Geralmente se ouve que há entre vós fornicação… Estais ensoberbecidos, e nem ao menos vos entristecestes. (1 Coríntios 5:1-2).
A total indiferença dos coríntios afligia Paulo porque demonstrava a falta de consciência deles.
Até o santo menos instruído, se espiritual, lamentaria a situação.
Um caso de tão flagrante impiedade na congregação certamente teria de levar a uma profunda análise da parte de todos.
Quando isso acontece, surge a oportunidade para cada indivíduo esquadrinhar a própria vida.
Será que o culpado foi procurado pelos irmãos, foi objeto de oração e viu exemplos piedosos?
Quantos casos de disciplina extrema são necessários por causa da negligência a essas coisas?
Em qual espírito agiremos?
Fica cristalinamente claro que a assembléia não deve ter um espírito crítico e julgador, e que a única coisa que tem de ser buscada é a honra do Senhor.
A congregação não tem de ser arrastada para as particularidades de cada caso.
Uns poucos irmãos que tenham a confiança dos santos podem se incumbir da questão.
Se os relatos se provarem verdadeiros e a pessoa que cometeu o pecado não quiser se arrepender, então os irmãos informarão à igreja que tal indivíduo é ímpio e que deve ser afastado (v. 13).
Se ocupar com o mal, mesmo quando isso é preciso, produz aviltamento e quantos menos se envolverem com isso melhor!
O coração dos que são realmente quebrantados se encherá de amor pelo transgressor.
Eles terão o mesmo amor que Deus tem quando nos castiga, um amor que se condói enquanto golpeia. Lidar com o mal é uma função sacerdotal e hoje os santos freqüentemente se esquecem de suas funções sacerdotais.
À medida que os santos permanecem na comunhão com Deus, eles terão a orientação e o poder necessários para cumprirem as suas funções para com Deus e com os homens.
Pensemos Nisso!
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