"Não vou fugir e nem abandonar a luta desses agricultores que estão desprotegidos no meio da floresta. Eles têm o sagrado direito a uma vida melhor numa terra onde possam viver e produzir com dignidade sem devastar".
DOROTHY MAE STANG (* 07/06/1931, Dayton, Ohio, Estados Unidos + 12/02/2005, 7:03 h, numa estrada de terra, a 53 km de Anapu, Pará, Brasil)
Causa: Assassinada com 6 tiros (um na cabeça e 5 no corpo), a mando do fazendeiro Vitalmiro Moura, "o Bida" Religiosa católica; começa na congregação das Irmãos de N. Sra. de Namur (1948) e torna-se professora (1951 a 1966): emite seus votos perpétuos (pobreza, castidade e obediência) em 1956; começa seu ministério no Brasil em Coroatá, Maranhão (1966) e vai para a região do Xingu (anos 1970), lutando pelo reflorestamento das áreas degradadas, minimizando os conflitos fundiários na região e atuando nos movimentos sociais paraenses; naturaliza-se e seu trabalho ganha reconhecimento internacional; participa da CPT (Comissão Pastoral da Terra) da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil); funda a primeira escola de formação de professores na Transamazônica e recebe diversas ameaças de morte.
DOROTHY MAE STANG (* 07/06/1931, Dayton, Ohio, Estados Unidos + 12/02/2005, 7:03 h, numa estrada de terra, a 53 km de Anapu, Pará, Brasil)
Causa: Assassinada com 6 tiros (um na cabeça e 5 no corpo), a mando do fazendeiro Vitalmiro Moura, "o Bida"
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