Disse-lhe Jesus:… eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus (João 20:17).
Antes do Filho de Deus ter vindo ao mundo, Deus era conhecido como Pai apenas no sentido geral: como Criador e Sustentador de tudo (Malaquias 2:10) e coletivamente para o povo de Israel (Êxodo 4:22; Isaías 63:16).
De maneira similar, o Filho de Deus também é chamado de Pai em uma passagem (Isaías 9:6).
Deus foi revelado plenamente como Pai somente após o advento de Jesus Cristo, tanto como Pai da criação como o Pai de cada indivíduo que se torna filho de Deus pela fé em Cristo Jesus.
A todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome… Deus nunca foi visto por alguém.
O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou (João 1:12 e 18).
Durante Seu ministério neste mundo, o Senhor Jesus constantemente enfatizou aos Seus discípulos o relacionamento deles com o “Pai celestial” (Mateus 6:32).
Ele os guardou todo o tempo que esteve com eles, e depois de Sua ascensão aos céus, os encomendou aos cuidados do Pai (João 17).
Na última ceia e antes de ser crucificado, o Senhor Jesus lhes falou acerca do amor, poder e cuidado do Pai, e explicou que o destino eterno de cada crente era com Ele na casa do Pai (João 14:1-14; 16:23-28).
Como Senhor ressurreto, Jesus pediu que Maria Madalena levasse a mensagem do versículo de hoje aos Seus “irmãos”, os discípulos.
Isso torna particularmente claro o relacionamento íntimo com o Pai para dentro do qual os cristãos foram introduzidos por meio da fé no Senhor Jesus Cristo!
Pensemos Nisso!
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