quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

A Resposta Amorosa

Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie (Ef 2:8-9).
Um acidente, uma doença ou uma injustiça — o que eu fiz para merecer isso?
Essa é uma pergunta comum.
Esquecemos que, em última instância, estamos nos queixando do próprio Deus, que domina sobre tudo.
O que chamamos de “destino”, de fato, são coisas que Ele coloca em nosso caminho.
Se alguém nos dá um presente inesperado, não recusamos por achar que não somos dignos, especialmente quando algo é dádiva divina, como livramento de perigos, recuperação de doenças graves ou qualquer coisa que nos deixe felizes.
Mas rapidamente esquecemos que não merecemos Sua misericórdia e deixamos de agradecê-Lo!
Ingratidão é pecado — um entre milhares, porém certamente o mais comum deles.
Devemos ao Criador muito mais que imaginamos.
No entanto, a maioria das pessoas passa a vida inteira sem pensar nEle nem por um instante.
Cada dia que vivermos separados de Deus aumenta nosso débito para com Ele.

Pensemos Nisso!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Um erro do Criador?

E criou Deus o homem à sua imagem (Gênesis 1:27).
Certa vez, alguém me disse: “Não acredito em um Deus cuja obra foi tão má”.
Eu respondi: Mas o que Deus produziu definitiva­mente não foi mau!
Após ter acabado a criação, Ele disse que tudo era muito bom (Gênesis 1:31).
O homem se rebelou contra Deus, foi isso que trouxe corrupção ao mundo.
O homem não ficou satisfeito com minha resposta e continuou:
Que tipo de Deus cria pessoas que pecam?
Ele deve ter cometido um erro!
Continuei minha explicação: Deus fez o homem à Sua própria imagem, tornando-o representante de Deus no mundo.
Sua posição era de grande responsabilidade, gerando a necessidade de obediência, pois era a criatura e não o Criador, a qual devidamente cumprida lhe traria felicidade, comunhão perfeita e vida.
No entanto, o homem escolheu desobedecer.
Isso o levou à morte e ao julgamento, e a inúmeros problemas na vida.
Deus não quis fazer o homem igual a uma máquina de lavar, na qual se escolhe um programa e liga o botão.
Ele não quis que as pessoas O servissem automaticamente ou por imposição.
“Acho isso muito estranho”, replicou o homem.
Devo admitir que eu mesmo ainda não entendi plenamente.
Para isso, eu teria de ser Deus.
Mas sei de uma coisa: Deus não deixou os homens rebeldes e caídos à própria sorte.
Ele enviou Cristo, Seu Filho, ao mundo para morrer por você e por mim na cruz do Calvário.
Pela fé nEle, sou salvo.
E a mesma salvação é oferecida a você também.

Pense Nisso!

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

“Meu Filho Amado”

Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o (Mateus 3:17; 17:5).
Durante a vida do Senhor Jesus na terra, Deus declarou duas vezes: “Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo”.
 A primeira vez foi às margens do rio Jordão, quando João batizou o Senhor Jesus, e a segunda no monte onde Ele foi transfigurado.
Deus vê tudo o que acontece neste mundo.
E, desde o começo da história da humanidade, tem diante de Seus santos olhos o terrível espetáculo do pecado, o qual imprime seu odioso selo por toda parte.
Somente o Senhor Jesus, o único homem que esteve sujeito à vontade de Deus até o ponto de dar Sua vida, recebeu esse sinal da divina aprovação: “Em quem me comprazo”.
A plena satisfação de Deus pôde se expressar dessa maneira pela primeira vez em relação a um homem.
Assim se cumpriu o que os anjos proclamaram quando o Senhor Jesus nasceu: “Boa vontade para com os homens” (Lucas 2:14).
O Amado de Deus em Seu divino poder “esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens” (Filipenses 2:7).
Foi verdadeiramente homem, mas sem deixar de ser o Filho de Deus.
Inclinemo-nos diante do inspirado testemunho do amor divino que se manifestou nessa Pessoa única: o Amado de Deus que veio ao mundo para nos salvar, porque Deus nos ama.
Escutemos Sua voz!

Pensemos Nisso!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Salvos Pela Loucura

A palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus (1 Coríntios 1:18).
Um alpinista relatou o seguinte:
Junto com um amigo, estava escalando uma montanha nos Alpes.
Nós nos perdemos, e quando chegou a minha vez de liderar, repentinamente me vi diante do precipício.
 Não havia como seguir em frente.
E retornar era igualmente perigoso.
Abaixo de nós, estava um lago onde se podiam ver os picos das montanhas refletidos na água.
Uma queda seria fatal.
Mas precisávamos continuar.
Não podíamos ver um lugar seguro para firmar os pés.
Havia uma pequena elevação na rocha, nada além de um passo.
Nossa única chance era pular, o que parecia uma completa loucura.
Nenhum alpinista experiente faria isso.
Mas tínhamos de tentar.
Nós dois conseguimos e escalamos o paredão mais estreito.
O perigo passou e conseguimos chegar ao topo.
Aquela subida se parece com a minha vida.
Estava indo pelo caminho errado até que cheguei a um beco sem saída e percebi meu estado de perdição.
Não podia voltar e reviver minha vida, e continuar significaria condenação eterna.
Então, vi o escape: A Cruz do Senhor JESUS CRISTO.
Apenas tinha de me aventurar a saltar.
Parecia loucura, como a Bíblia diz.
Aconselho você a fazer o mesmo que eu fiz: deixe tudo para trás!
Volte-se para Jesus Cristo.
Siga o exemplo do cego que “‘lançando de si a sua capa, levantou-se e foi ter com Jesus”’ (Marcos 10:50).

Pense Nisso!

domingo, 27 de janeiro de 2013

Há dois Caminhos

E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, e vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem e segue-me. Mas ele, contrariado com essa palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades (Marcos 10:21-22).
O Senhor Jesus Cristo deseja salvar todos os que vêm a Ele.
Mas temos de estar preparados para confessar “todas as coisas”.
Isso nos é mostrado no episódio do jovem rico de Marcos 10.
Quando o Senhor respondeu: “Falta-te uma coisa, vai e vende tudo quanto tens”, o jovem foi atingido naquilo que ele mais prezava.
Ele se recusou a obedecer.
Nós podemos ter outros pontos fracos, mas eles também devem ser postos em ordem.
Cristo não quer dividir espaço em nosso coração com qualquer outra coisa ou pessoa.
Lembro um jovem sentado à minha frente lendo um folheto que tratava sobre a salvação em Cristo.
Quando acabou de ler, olhou para mim com um olhar questionador.
Perguntei: “Muito bem, como essa mensagem o afetou”?
Hesitante, ele respondeu: “Se eu fizer o que está dito aqui, terei de mudar minha vida radicalmente”.
Para ele, o obstáculo era um relacionamento com certa garota.
Em vez de se aproximar de Cristo e se render a Ele, mesmo nessa área, o rapaz se recusou.
Que tragédia!
Ele teve a mesma experiência que o jovem rico do texto de hoje: “Mas ele, contrariado com essa palavra, retirou-se triste”.
Se ignorarmos a oportunidade da salvação e tentarmos seguir a vida sem o Senhor Jesus Cristo, o verdadeiro amigo, jamais seremos realmente felizes mesmo nas questões terrenas.
Somente Ele, O Senhor JESUS, apaga o passado e descortina o futuro.

Pense Nisso!

sábado, 26 de janeiro de 2013

Bondade não é Fraqueza

Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão, e o pecado; que ao culpado não tem por inocente (Êxodo 34:6-7).
Às vezes se ouve dizer: “Deus é tão bom que irá salvar todas as pessoas”.
Bondade não é fraqueza.
Cremos em um Deus de amor, justo e santo, de quem a Bíblia nos fala, e não no “Deus bonzinho” de muita gente.
O Deus das Escrituras é fiel, e assim como cumpre Suas promessas de graça e perdão, também cumprirá o juízo e o castigo anunciados.
Bondade não é esquecimento.
Por mais antigas que sejam as falhas, Deus não as esquece.
Ele “se lembrará da maldade deles e visitará os seus pecados” (Jeremias 14:10).
Contudo, para com os que creem nEle, Deus perdoa e esquece, não por fraqueza ou gentileza, mas porque Seu Filho Jesus Cristo expiou nossos pecados.
Assim Deus nos justifica, ou seja, declara que somos justos, baseado em um fundamento absolutamente legal e válido.
Bondade não é complacência.
Não imaginemos que Deus é um ser complacente que leva em conta as nossas boas intenções, ignora os pecadinhos e só castiga as faltas mais graves.
Deus é justo, é amor, mas não é indulgente nem fraco.
Os que hoje se arrependerem e aceitarem Sua oferta de perdão e reconcilia­ção serão salvos.
E quanto aos outros?
Como escaparão do juízo de Deus se Ele é justo?
Bem...

Pense Nisso!

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A Fonte da Felicidade

Na angústia, invoquei ao Senhor e clamei ao meu Deus; desde o seu templo ouviu a minha voz e aos seus ouvidos chegou o meu clamor perante a sua face (Salmo 18:6).     Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo (Filipenses 3:7).
No vagão de um trem, os passageiros conversavam sobre amenidades: como as coisas deveriam ser o que não deveria acontecer, as dificuldades da vida…
Uma frágil senhora, de face enrugada, ouvia atenta.
Então um dos passageiros se dirigiu a ela: “O que a senhora pensa sobre isso”?
Sabe, perdi tudo o que eu tinha.
Era rica, tinha uma boa família, mas a guerra civil levou tudo embora.
Fiquei sozinha em uma nação estrangeira.
Tive de trabalhar como doméstica para sobreviver.
Mas não desejo voltar atrás no tempo.
Em minha solidão, encontrei a Deus e a Jesus Cristo.
Nos meus dias prósperos, não era realmente feliz, pois em meu coração não havia satisfação.
Mas agora em Jesus Cristo, eu achei a verdadeira felicidade.
Houve um longo silêncio entre os passageiros, o que era preciso, pois é algo digno de se pensar a respeito das vicissitudes da vida: hoje riqueza, amanhã talvez tristeza, doença e preocupações.
Mas as coisas externas não precisam destruir nossa esperança: a verdadeira felicidade não está nas coisas transitórias nem no amor humano, por maior e mais importantes que sejam.
Ela somente pode ser achada em Jesus Cristo.
Ele nos dá paz, alegria, consolo e a vida eterna, pois Ele é a fonte disso tudo.
“Invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás” (Salmo 50:15).

Pensemos Nisso!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Dois Poderes

E Pilatos… disse a Jesus: De onde és tu? Mas Jesus não lhe deu resposta. Disse-lhe, pois, Pilatos: Não me falas a mim? Não sabes tu que tenho poder para te crucificar e tenho poder para te soltar? Respondeu Jesus: Nenhum poder terias contra mim, se de cima te não fosse dado (João 19:8-11).
Jesus, o Cristo, é certamente o rei que Deus estabeleceu sobre Seu povo, Aquele a quem o trono de Davi está prometido.
Ele deu todas as provas de que era o Enviado de Deus para reinar.
Porém não se apresentou como um chefe guerreiro decidido a libertar o país da ocupação romana; ao contrário, propôs uma verdadeira revolução espiritual, insuportável para os líderes religiosos judeus acostumados a dominar.
Estes O entregaram a Pilatos, o governador romano, para que fosse crucificado.
Pela segunda vez, os dois homens estavam frente a frente:
— Um tinha as marcas dos golpes que acabara de receber e vestia, em tom de escárnio, um manto real e uma coroa de espinhos; contudo, era o Filho de Deus, o juiz de toda a terra que um dia reinará sobre todas as nações do mundo.
— O outro era o representante do império que dominava sobre o mundo da época.
Declarava orgulhosamente que tinha o poder de soltar ou crucificar Jesus.
Na verdade, longe de ser um homem livre, estava dominado pela superstição, pelo medo de uma rebelião dos judeus, pelo temor do imperador.
Jesus, o acusado, é quem emite a sentença sobre Pilatos!
Este não é mais que um instrumento nas mãos de Deus, que serviu para que o plano divino fosse cumprido.
Quem tem o poder?
JESUS CRISTO o Filho de DEUS, ou esse mundo político dominado pelo inimigo! (I Jo 5:19) Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno.;

Pense Nisso!

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Adoradores

Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem (João 4:23).
Essa é a mais alta função que os salvos em Cristo podem desempenhar na terra e a única que continuará no céu.
Adorar “em espírito”, servir a Deus “em espírito” (Filipenses 3:3), já não é um culto material com cerimônias, sacrifícios, ritos e músicas, como era no Antigo Testamento.
Agora se expressa com cânticos espirituais, com orações de adoração, ou seja, o fruto de lábios que confessam o nome de Jesus (Hebreus 13:15).
É uma adoração que nasce no coração e que se traduz em palavras.
Não consiste na repetição das mesmas frases, das mesmas orações, dos mesmos cânticos, enfim, rituais que se fazem maquinalmente sem se pensar no significado das palavras e nAquele a quem são dirigidas.
Adorar o Pai “em verdade” é fazer isso segundo a revelação que Ele tem dado acerca de Si mesmo na Bíblia.
O verdadeiro culto é coletivo: “Como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo” (1 Pedro 2:5).

Pense Nisso!

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Recusar o Perdão de DEUS

Para que… todo o mundo seja condenável diante de Deus  (Romanos 3:19)     [Somos] justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus… pela fé (24-25).
Por causa de uma desavença durante uma partida de baralho, um jovem norte-americano matou seu parceiro.
O assassino foi detido, julgado e condenado à morte.
Um dia, a porta de sua cela se abriu e entrou um homem que o condenado confundiu com um capelão.
Saia daqui, não quero te ver!
“Já ouvi falar bastante de religião em casa”, gritou o prisioneiro.
Jovem, escute-me, falou o visitante.
“Eu lhe trago uma boa notícia”.
O prisioneiro ameaçou expulsa-lo à força e o homem foi embora…
Alguns minutos mais tarde, entrou na cela um guarda e disse que o visitante que acabara de ser expulso era o próprio governador.
Ele havia recebido a petição em favor do preso e fizera questão de levar pessoalmente a carta que informava o perdão ao condenado.
Como?!
Dê-me um papel e um lápis, rápido, exclamou o sentenciado, absolutamente chocado.
Escreveu ao governador pedindo desculpas e suplicando que voltasse com a carta de perdão.
Porém, quando o governador recebeu o bilhete, escreveu na margem: “Esse caso já não me diz respeito”.
 O assassino morreu dizendo: “Morro porque recusei o perdão que me ofereceram”.
Esse relato antigo, porém verdadeiro, ilustra o trágico desprezo à graça de Deus.
Seu Filho, Jesus Cristo, veio em pessoa para anunciá-la.
Recusá-la é o pior erro e a maior loucura que um ser humano pode cometer em vida!
Depois, na eternidade, não existe remédio.

Pense Nisso!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Não Basta Apenas Conhecer

Que aprendem sempre e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade (2 Timóteo 3:7).
Como as aparências enganam!
Aquele senhor dava a impressão de ser bem desleixado, e não somente pelo modo de vestir.
Quando vi seu rosto barbudo e magro, nunca podia imaginar que ele era capaz de falar tão eloqüentemente.
Contudo, ele tinha um bom conhecimento da Bíblia.
Admitiu que procurava a verdade, porém onde ela estava?
Havia realmente várias maneiras de encontrá-la?
Na Bíblia ou nas diversas religiões ou filosofias?
As traduções das Escrituras são confiáveis?
Os chamados livros apócrifos fazem parte do cânon das Escrituras?
Uma saraivada de perguntas!
Mal respondia uma e ele já fazia outra.
Por fim, percebi que ele não desejava crer.
Não desejava seguir a Cristo.
Sugeri que ele orasse a Deus com sinceridade, perguntando ao Senhor se Ele existia e o que esperava dele.
Para minha surpresa, ele prometeu fazer isso.
Buscar a verdade é de suprema importância, particularmente quando milhares de vozes proclamam suas próprias convicções.
Investigar todas essas opiniões é impossível e inútil.
A Palavra de Deus é incomparável: ela é a verdade, basta aceitar isso pela fé.
No entanto, há um pré-requisito: temos de estar preparados para fazer a vontade de Deus.
Esse era o problema de meu amigo.
Tiago escreve que aqueles que conhecem a Palavra, mas não a praticam estão apenas se enganando. (Tiago 1:22-25)
Esse também é o seu caso?

Pense Nisso!

domingo, 20 de janeiro de 2013

Fidelidade a DEUS e ao Rei

E, falando o rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará (Daniel 6:16).
No terceiro ano do reinado de Jeoiaquim, rei de Judá, Daniel foi transportado para a Babilônia.
Ele era ainda bem jovem, e por toda a vida serviu a vários reis, inclusive a Ciro, o persa.
Durante todo esse tempo, ele se distinguiu por sua fidelidade a Deus, e também pela diligência com que cumpria suas tarefas.
Por essa razão, Daniel sempre ocupou uma posição de confiança na corte dos reis a quem serviu.
Como Daniel era capaz de unir essas duas características?
Será que nunca houve um conflito de interesses?
Sem dúvida, houve um momento em que teve de escolher entre ser fiel a Deus ou ser fiel ao rei.
Mas para ele a obediência a Deus era primordial, e mesmo se sua própria vida estivesse em risco, Daniel jamais faria concessões.
E a firmeza dele em relação a isso conquistava o respeito e a admiração das pessoas.
O exemplo dele encoraja os cristãos de hoje a demonstrar tal consistência e fidelidade na vida cotidiana enquanto servem ao Senhor Jesus Cristo.
Além disso, o testemunho impressionou o rei Dario.
O trabalho de Daniel certamente consumia bem mais que oito horas diárias, e observando aquele judeu, Dario chegou a essa conclusão.
Ele sabia que podia contar com Daniel, pois este era fiel para com seu Deus e também era fiel para com os que estavam acima e abaixo dele.
É uma perfeita ilustração de Colossenses 3:23: “E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens”.

Pensemos Nisso!