segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Lição Prática de Humildade

E, acabada a ceia, tendo o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse, Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus e ia para Deus, levantou-se da ceia, tirou as vestes, e, tomando uma toalha, cingiu-se. Depois deitou água numa bacia, e começou a lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido     (João 13:2-5).
Essa foi uma lição muito clara e objetiva do maior Servo de todos os tempos.
Foi um sermão na prática.
O Senhor Jesus fez o que ninguém naquela sala imaginou que Ele faria.
Jesus é o Senhor e Mestre e, mesmo assim, lavou os pés dos discípulos.
Ele é Deus manifesto em carne inclinando-Se em verdadeira humildade para realizar a tarefa de um escravo.
Aquele que mantém o universo coeso, Aquele em cujas mãos o Pai colocou todas as coisas, utilizava Suas mãos para lavar os imundos pés de Suas criaturas.
Mais tarde, Suas mãos seriam perfuradas por cravos, prova do ódio dos homens e do coração cheio de amor de Deus!
O que o Senhor Jesus fez durante a festa é uma figura do nível a que Ele desceu quando Se esvaziou e Se tornou obediente até à morte de cruz.

Temos também uma figura do que o nosso Salvador está fazendo por nós na glória.
Na cruz o Senhor Jesus derramou Seu sangue para nos purificar dos pecados.
Agora, ressurreto de entre os mortos, Ele vive para interceder a nosso favor.
Ele é nosso Sumo Sacerdote e nosso Advogado (Hebreus 4:14-16, 1 João 2:1-2).
Como Sumo Sacerdote, o Senhor intercede por nós quando nos aproximamos dEle em nossas fraquezas.
Como nosso Advogado, fala ao Pai quando confessamos nossos pecados a Ele.
Se soubermos nos aproximar do Senhor Jesus como nosso Sumo Sacerdote, cada vez menos precisaremos dEle como nosso Advogado.

Pensemos Nisso!

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Em Busca de Afeto

Os que me viam na rua fugiam de mim. Estou esquecido no coração deles, como um morto; sou como um vaso quebrado   (Salmo 31:11-12).
Ao ler esses versículos, penso em certo amigo que foi alcoólatra por muitos anos, mas que agora dá testemunho de Jesus Cristo, seu Salvador.
Como tantas pessoas, esperava encontrar consideração nos amigos e segurança no álcool.
Porém, em vez disso, experimentou uma completa decadência social e íntima.
Todos se afastavam dele.
Os próprios pais o proibiram de entrar na casa.
Ninguém queria saber dele.
E o pior é que não podia fazer nada para mudar a sua vida.
Como todo viciado, e contrariamente à opinião geral, sofria vendo sua miséria e o abandono em que se encontrava.

Apesar de sua violenta oposição, seu irmão conseguiu levá-lo a uma reunião onde se pregava o Evangelho, e ali aconteceu um milagre: a Palavra de Deus tocou seu coração.
Além disso, a verdadeira cordialidade com que foi recebido naquele lugar o ajudou a se sentir confiante.

Por fim, aceitou ir para um centro de recuperação cristão, no qual foi tratado física e espiritualmente.
Ali compreendeu claramente que Jesus Cristo também morreu por ele na cruz.
Confessou seus pecados e a culpa que tinha e pediu perdão a Deus.
Graças ao Bom Pastor, esse homem achou o amor e o afeto que buscou a vida inteira.

Muitos ex-viciados em álcool, em drogas, em comida, etc., podem testemunhar que Deus “não desprezou nem abominou a aflição do aflito, nem escondeu dele o seu rosto; antes, quando ele clamou, o ouviu” (Salmo 22:24).

Pense Nisso!

sábado, 23 de fevereiro de 2013

O que não se vê!

“As que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas”.        “Jesus Cristo… ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso”.      (2 Coríntios 4:18; 1 Pedro 1:8).
Existe o visível, ou seja, o mundo material que nos rodeia.
E existe também o invisível, o mundo espiritual.
Através de nossos cinco sentidos descobrimos o mundo material, porém no mundo espiritual entramos através de nossa mente.
O mundo espiritual é o das idéias, sentimentos, vontade, valores morais como justiça, bondade, verdade, confiança… mas é aí também que se acham a mentira e as forças do mal.

Segundo as Escrituras, o que não se vê, e ao que é necessário se apegar, só pode ser conhecido mediante a fé.
Se alguém de sua confiança fala sobre outra pessoa que você não conhece, você aprende a conhecer esse desconhecido simplesmente confiando no que essa pessoa diz sobre ele.
Por outro lado, se você se recusar a confiar em quem está falando, nada saberá acerca do terceiro.

Mesmo quando o Senhor Jesus estava neste mundo, muitos não O conheceram.
Para conhecê-Lo verdadeiramente era necessário crer nEle.
Agora que o Senhor Jesus ressurreto está nos céus, à destra de Deus, também é necessário fé para nos relacionarmos com Ele.
Podemos confiar em Jesus Cristo e recebê-Lo como Salvador.
Ele está vivo e interfere em nossa vida.
Nisso consiste a fé: confiar no que Deus nos diz; assim, entraremos no domínio do que não se vê.

Pensemos Nisso!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Boa Impressão

Na verdade, todo homem anda numa vã aparência; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas, e não sabem quem as levará   (Salmo 39:6).
Imagine um motorista parando seu veículo avariado no acostamento de uma estrada.
Debaixo do capô o óleo espirra por todo lado e uma espessa fuligem enegrece a lataria.
Ele telefona para um mecânico e, quando este chega, pede para pintar o carro novamente.

Que absurdo!
O problema não é um defeito na aparência, mas uma avaria muito mais grave: o motor está fundido e, portanto, sem condições de funcionamento.
Contudo, essa é a mesma atitude da maioria das pessoas hoje.
Elas reconhecem que existe algo de errado em sua vida, porém, em vez de enfrentarem o problema fundamental – seu afastamento de Deus –, procuram melhorar sua imagem para causar boa impressão.
Esforçam-se em mudar sua conduta para com os que os rodeiam; isso não passa de uma fina camada de verniz que oculta por um momento as deficiências delas.
É sabido que tais resoluções não duram muito.
O problema se resolve quando é tratado na origem.
Alguns ainda acham que o ser humano nasce bom, mas é corrompido pela sociedade.
Mas quem forma essa sociedade, que acusam de ser a fonte de todos os males, senão os próprios seres humanos?
Investiguemos o nosso coração.
É ali que jaz a origem dos problemas.
Nosso afastamento do Deus vivo e a negligência para com Ele são a fonte da avaria em nossa vida.
Deus não se ilude com nossa “boa impressão”.
Nem sequer tente fazer isso com Ele!
Aproxime-se dEle e confesse todos os seus pecados.
Tire suas máscaras, apresente-se como você de fato é.
“Porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1 Samuel 16:7).
E o mais maravilhoso é que Deus, apesar de “grande…em força e sabedoria”, “a ninguém despreza” (Jó 36:5).

Pensemos Nisso

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Há Esperança?

“Com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que primeiro esperamos em Cristo”. (Efésios 1:12)      “Tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; a qual temos como âncora da alma, segura e firme”.   (Hebreus 6:18-19).
Um prisioneiro durante a Segunda Guerra Mundial conta como alguns de seus companheiros de prisão morreram quase de um dia para o outro, sem estarem doentes de fato.
Não queriam continuar lutando, pois pensavam que não havia mais esperança e se deixavam morrer, enquanto outros prisioneiros que contraíram impaludismo, disenteria, beribéri e diversas infecções conseguiram sobreviver.
Esse testemunho nos lembra de que a esperança é vital para o ser humano, não somente em momentos difíceis, mas também em tempos de paz.
Então, ainda existe esperança para o mundo cujos problemas aumentam a cada dia?
Há esperança para pessoas que arruinaram a própria vida?
A resposta de Deus para todas as nossas perguntas é uma pessoa: Jesus Cristo.
Somente Ele pode nos fazer recomeçar em bases inteiramente novas.
Ele nos purifica, e nos dá o Seu próprio Espírito.
Enche nosso coração com a esperança que “não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Romanos 5:5).

O Senhor Jesus é a nossa própria esperança, e esperança de que?
Da glória de Deus, manifesta nesse mundo e na eternidade, as quais experimentaremos se permanecermos fundados e firmes na fé, e não nos movermos da esperança do evangelho que temos ouvido (Colossences 1:23 e 27).

Pensemos Nisso!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O Espírito Santo

Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo… Não mentiste aos homens, mas a Deus      (Atos 5:3-4).
O Espírito Santo é Deus.
Ele é eterno (Hebreus 9:14), todo-poderoso (Jó 33:4; Efésios 3:16), onisciente (João 16:13; 1 Coríntios 2:10-11), onipresente (Salmo 139:7), e, como Seu próprio nome diz, Ele é santo.
Ele é uma Pessoa, não apenas uma força, um Ser racional com personalidade, intelecto, emoções e vontade.
Podemos até tentar mentir para Ele (Atos 5:3), e também entristecê-Lo (Efésios 4:30).

Na época do Antigo Testamento, o Espírito vinha de tempos em tempos, rápida e temporariamente, para cumprir propósitos bem específicos.
Por exemplo, “homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1:21) e trouxeram mensagens, algumas das quais Ele os “inspirou” a escrever para nosso benefício.
Durante a transição para o Novo Testamento, nós O vemos descendo sobre Maria na encarnação de Cristo – “O que nela está gerado é do Espírito Santo” (Mateus 1:20; Lucas 1:35).
Além disso, o Senhor realizou o seu ministério “pela virtude do Espírito” (Lucas 4:14).

No período do Novo Testamento, após a ressurreição e ascensão de Cristo, o Pai e o Filho enviaram o Espírito Santo (João 14:16, 26; 15:26; Gálatas 4:6).
O Espírito age no mundo (João 16:8-11), individual e coletivamente na Igreja.
Ele fala (Atos 13:2; 21:11); testifica (João 15:26; Hebreus 10:15); repreende (João 16:8); ensina (João 14:26); guia (Romanos 8:14); e impede (Atos 16:6).

Uma das mais importantes funções atuais do Espírito Santo é revelar ao crente as infinitas e maravilhosas facetas do Senhor Jesus Cristo e ensiná-lo a seguir o perfeito exemplo do Salvador (1 Pedro 2:21-23).

Pensemos Nisso!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Somente à DEUS seja a Glória!

Porque, quem te faz diferente? E que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias, como se não o houveras recebido?         (1 Coríntios 4:7).
Johann Sebastian Bach (1685-1750), um dos maiores compositores de todos os tempos, tinha fé e uma grande humildade acompanhada pela consciência da majestade de Deus.
Não era por simples costume que terminava suas obras agregando as iniciais S.D.G – Soli Deo Gloria: somente a DEUS seja a glória.
Em seus manuscritos freqüentemente também se acham as letras J.j - Jesus juvat: JESUS ajuda.

Um biógrafo notou que em suas obras “Bach nunca esqueceu o que significavam as expressões ‘pecado’, ‘culpa’, ‘morte’ e ‘experiência do efêmero’”.
Por isso se expressava com força no tocante ao perdão divino.

Sua biblioteca era composta de livros de teoria musical e escrita cristã.
Os primeiros foram conservados por seus filhos, mas, por falta de interesse, o mesmo não sucedeu aos livros cristãos.
Somente uma Bíblia reapareceu tempos depois nos Estados Unidos.
É uma edição de 1681, em três volumes, traduzida por Martinho Lutero.
Nas margens havia anotações de Bach.

Alegra-nos muito saber que esse gênio da música era um Cristão autêntico.
Seu talento o fez grande na terra, mas sua fé o fez humilde e lhe permitiu se beneficiar da graça de Deus.
Sua fé também o capacitou para o céu e a eternidade.
Por meio de sua obra musical também glorificou a Deus.
Sua música ressoará enquanto houver terra, sua fé ressoará enquanto houver céus!

Pensemos Nisso!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

O Voto da ONU

Porque ele é a nossa paz… E, vindo, ele evangelizou a paz   (Efésios 2:14,17).
No dia 10 de Novembro de 1998, por ocasião de um voto histórico firmado por todos os ganhadores do prêmio Nobel da paz vivo até então, a Organização das Nações Unidas proclamou que a primeira década do século XXI (2001-2010) seria “a década da paz e da não violência para as crianças do mundo”.
Esse texto deveria ser ensinado em todas as escolas e recebeu o apoio de vários grupos religiosos, dos meios de comunicação e de organizações não-governamentais.
Vinte países se comprometeram com essa ação.
Ficamos felizes com tal decisão porque o século XX foi o mais sangrento da história humana.
Como não desejar a paz e a justiça entre os homens?
No entanto, para que servem as boas intenções?
São como palhas levadas ao vento desmoronam rapidamente sob a pressão de interesses divergentes.
Os primeiros anos deste século foram marcados por violência ainda maior.
A guerra tem origem na violência que existe em cada indivíduo.
Há um paralelo entre o mal na sociedade e o mal no ser humano.
A diferença é que cada um pode lidar com o seu próprio coração, mas não pode fazer quase nada para corrigir a sociedade.
Eu sou responsável por mim mesmo, e não posso me basear na fraqueza dos outros para desculpar ou justificar o mal que cometo.
Porém, como mudar minha natureza?
O Evangelho dá a resposta: Deus, e somente Deus, pode e quer me transformar!
Ele purifica o interior e a consciência dos que buscam a Ele por intermédio de Jesus Cristo.
E, além disso, Ele derrama Seu amor no coração daquele que crê e o faz participante de Sua própria natureza divina.

Pense Nisso!

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Um Remédio Simples e Eficaz

“Quando no meio de ti… se achar algum homem ou mulher que fizer mal … E te for denunciado, e o ouvires; então bem o inquirirás; e eis que, sendo verdade, e certo… Então tirarás o homem ou a mulher que fez este malefício”. (Deuteronômio 17:2,4-5)         “Por boca de duas ou três testemunhas será confirmada toda a palavra”.  (II Coríntios 13:1).
A absoluta necessidade de ter um testemunho confiável e competente antes de se formar um juízo em qualquer caso é de imensa importância.
Nas Escrituras isso é encontrado com frequência, pois é uma invariável regra no governo divino, e, portanto, exige nossa plena atenção.
Com toda certeza essa é uma ordem benéfica e prudente, e ignorá-la sempre nos conduz ao erro.
Jamais deveríamos permitir formar, muito menos expressar, um juízo e agir de acordo com ele sem a palavra confirmatória de duas ou três testemunhas.
Temos de aderir à regra divina – “por boca de duas ou três testemunhas será confirmada toda a palavra”.
Isso deve ser feito com zelo ainda maior na Igreja de Deus!
É valioso em todos os casos de disciplina, e é simplesmente incalculável naqueles casos que afetam o caráter de alguém.
Antes mesmo de a assembleia chegar a uma conclusão ou agir segundo um conceito estabelecido, ela tem de insistir em obter evidências adequadas.
E devemos lembrar que esse grande princípio prático não se restringe somente a casos de disciplina ou questões ligadas à assembleia dos santos, mas é de aplicação universal.
Quando qualquer pessoa trouxer uma acusação contra outra que não esteja presente, temos de insistir em que se prove ou se retire tal acusação.
Onde esse procedimento é adotado, fica-se livre de uma grande quantidade de maledicência, a qual não apenas é prejudicial, mas é devastadora e tem de ser eliminada do meio do povo de DEUS.

Pensemos Nisso!

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Quem Pode Perdoar os Pecados?

“Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri. Dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado”.      “Ele é o que perdoa todas as tuas iniqüidades”.  (Salmos 32:5; 103:3).
Durante certo julgamento, o juiz disse ao réu que, apesar de entender as circunstâncias que o levaram a cometer o crime, não tinha poder para perdoá-lo, pois isso competia à outra justiça fora do âmbito humano.
Tais declarações não são habituais em um tribunal.
Mas o Evangelho de Marcos (2:1-12) relata uma cena parecida.
Em uma casa em Cafarnaum, uma multidão estava reunida para escutar o Senhor Jesus.
Lá fora, um homem paralítico, trazido em uma cama, desejava ver o Senhor Jesus e falar com Ele.
Não queria perder essa oportunidade de jeito nenhum.
Mas tinha tanta gente que era impossível entrar.
Os quatro homens que carregavam a cama subiram no teto, fizeram uma abertura e baixaram a cama exatamente onde Senhor Jesus estava.
Este, vendo a fé deles, disse ao paralítico: “Filho, perdoados estão os teus pecados”.
Então alguns dentre a multidão pensavam consigo mesmos: “Quem pode perdoar pecados, senão Deus?”
De fato, isso não compete à justiça humana.
Mas o Homem que estava ali era o Filho de Deus.
É a Ele que temos ofendido com nossos pecados, portanto, somente Ele tem o poder de nos perdoar (Marcos 2:10).
Cabe a nós confessar nossos pecados e tomar posse do perdão divino!
Pensemos Nisso!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Sofrimentos e Glória

Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas… Indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir  (1 Pedro 1:10-11).
Os sofrimentos de Cristo e as glórias subseqüentes ocupam uma grande parte das Sagradas Escrituras.
E com toda razão, pois não há outro tema mais maravilhoso e elevado que esse.
Também somos lembrados em 2 Pedro 1:21 que os santos homens de Deus falaram inspirados pelo poder do Espírito Santo.
E uma das principais missões do Espírito Santo é exaltar a Pessoa e a obra de Cristo.
O apóstolo Pedro entrelaça esses dois temas em suas epístolas.
Na primeira epístola de Pedro, os sofrimentos de Cristo ficam em evidência.
Ele fala de si mesmo como uma testemunha de tais sofrimentos (1 Pedro 5:1).
Em sua segunda epístola, a glória vindoura fica em evidência.
No capítulo 1:16, Pedro fala como uma testemunha ocular de Sua majestade.
Todos os que foram eleitos de acordo com a presciência do Pai, e foram gerados de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, compartilham dos sofrimentos de Cristo agora, e logo compartilharão de Sua glória futura.
Vivemos em um mundo onde o pecado e a morte reinam; tristes resultados da desobediência do primeiro homem.
Todos nós temos parte nisso porque pecamos e, portanto, a morte veio sobre todos.
Mas, nesse cenário, surgiu o Segundo Homem, o Senhor dos céus, tomando parte do sangue e da carne.
Por Sua morte, Ele destruiu aquele que detinha o poder da morte, o diabo, e por Seu sangue derramado fez a expiação do pecado.
Pela graça de Deus, Ele provou a morte para que possamos ter parte nessa eterna glória, disponível a todos os que nEle crêem pela Sua obra consumada.
Pensemos Nisso!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Em Busca de Paz e Descanso

O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e farto de inquietação  (Jó 14:1).
Certo jovem tinha buscado a felicidade em todas as partes, sem, contudo, encontrar nada além de frustração.
Concluiu que sua inútil e desesperada busca se devia à sua inquietação interior.
Sua experiência comprovou que ninguém poderia lhe dar uma permanente paz e felicidade.
Então ouviu dizer que o Senhor Jesus havia feito o seguinte chamado: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mateus 11:28).
Decidiu fazer um teste e começou a orar: Senhor, me dê a paz!
Porém, não obteve o desejado sossego, embora continuasse a orar.
Chegou a duvidar se tais palavras seriam realmente do Senhor Jesus.
Mas, lentamente, foi entendendo que ele próprio se parecia com um doente que implora ao médico que o cure, sem, no entanto, explicar o que sente.
Ajoelhou-se e confessou a Deus os pecados que cometera e admitiu todos os seus erros.
Enumerou todos os pecados que vinham à sua memória.
Depois disso, a paz e a tranqüilidade encheram seu coração.
Experimentou a verdade de Colossences 1:20, que afirma que Cristo fez “a paz pelo sangue da sua cruz”.
Compreendeu que o Senhor Jesus pagou, com Sua vida e Seu sangue derramados na cruz do Calvário, o preço para que nós tenhamos paz.
Cristo nos reconciliou com Deus para que pudéssemos viver uma vida agradável a Deus.
Somente a obra de Cristo traz paz, descanso e felicidade para nossa alma.
Pensemos Nisso!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

A Ciência tem uma Meta?

Porque, quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente  (Romanos 11:34-36).
Para onde caminha a ciência?
Os cientistas estudaram o mundo das moléculas e dos átomos, investigaram o cosmos e avaliaram os imensos espaços das galáxias.
Começam a vislumbrar o funcionamento da vida biológica.
Exploram o cérebro.
Nada parece detê-los… mas, para onde caminha a ciência?
Ninguém sabe.
O que quer fazer com o homem?
Ninguém diz.
Os pesquisadores estão ansiosos por conhecer e avançam com o entusiasmo da busca.
Qual será o resultado?
Não sabem, contudo, apesar disso, avançam.
Com mais gana ainda.
Essa constatação nos lembra de um versículo da Bíblia: “Eu sei, ó Senhor, que não é do homem o seu caminho; nem do homem que caminha o dirigir os seus passos” (Jeremias 10:23).
O homem moderno acredita que as coisas acontecem por acidente, casualidade, por isso não se pode conhecer o fim delas e nem se conduzir com sabedoria.
Porém não somos frutos do acaso!
Deus concebeu um plano eterno; nada pode impedi-lo.
Ele arquitetou tal plano antes mesmo que o homem passasse a existir.
Se confiarmos nEle, nossa vida será conduzida por Sua forte mão.
De todos os modos, Ele levará a cabo Seu plano para com os que crêem nEle.
A ciência tem respostas limitadas e restritas; Deus não.
Pense Nisso!