Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?… Deus meu, eu clamo de dia, e tu não me ouves; de noite, e não tenho sossego.
Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. E eis que o véu do templo se rasgou em dois (Salmo 22:1-2; Mateus 27:50-51).
Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. E eis que o véu do templo se rasgou em dois (Salmo 22:1-2; Mateus 27:50-51).
O Salmo 22 possivelmente é o mais comovente e tocante testemunho do Antigo Testamento sobre os sofrimentos do Senhor Jesus na cruz.
As palavras registradas profeticamente são a expressão exata do que o Senhor Jesus disse em Mateus 27: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
Pensar no que significou para o Filho de Deus confessar diante de Seus inimigos que Deus O havia abandonado é algo que transcende nossa compreensão.
Cada redimido sabe a razão disso: foi por causa dos meus e dos seus pecados que estavam sobre Ele, para que fossem expiados por Seu sacrifício.
Tudo estava no sábio e santo plano e correspondia à Sua santidade, justiça e amor.
E Seu amado Filho, que sempre foi um com o Pai, cumpriu esse propósito.
Com reverência, nos prostramos diante dEle, nosso Senhor e Salvador.
Se o Senhor não recebeu resposta ao Seu clamor durante os sofrimentos, quando “rendeu o espírito”, entrando na morte, a resposta divina veio imediatamente: o véu do templo se rasgou em duas partes, de cima para baixo.
Deus não hesitou nem por um segundo em expressar Sua satisfação com o sacrifico expiatório de Seu Filho.
Dali por diante nenhum véu iria impedir o acesso dos adoradores à presença de Deus.
Que resposta triunfante!
Que testemunho poderoso Deus deu sobre a eficácia da obra do Calvário!
Pensemos Nisso!
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