E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva (Lucas 7:12).
O luto envolveu uma casa na cidade de Naim.
Um jovem, filho único de uma viúva, havia morrido e estava prestes a ser enterrado.
O grande número de acompanhantes do cortejo indicava que todos tinham plena consciência da tragédia que se abateu sobre aquela mulher.
Da mesma maneira, isso acontece diariamente em todas as cidades.
De tão comum, já nem nos importamos com tais fatos, estamos endurecidos.
A maioria das pessoas reprime o máximo possível pensamentos sobre a morte.
Outros, pelo contrário, tentam explicar a morte sempre como um processo natural, do qual nada se tem a temer.
Contudo, seja como for, a morte suscita medo, intenso sofrimento e incômodo.
Há quase dois mil anos, algo extraordinário aconteceu em Naim.
O Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, e, portanto, Senhor sobre a morte e a vida, se aproximou do cortejo fúnebre.
Ali a vida e a morte se encontraram.
E o Senhor não passou por aquelas pessoas e simplesmente seguiu Seu caminho.
Ele ressuscitou o jovem.
Um milagre que somente Ele poderia realizar.
Hoje em dia, Jesus Cristo não está mais neste mundo em forma corpórea.
Mas em um sentido diferente, Espiritual, Ele ainda realiza o mesmo milagre.
Por meio de Sua morte na cruz do Calvário, Cristo “aboliu a morte, e trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo evangelho” aos que crêem nEle (2 Timóteo 1:10).
Quem crê nesse Evangelho, agarrando-se à morte sacrificial de Cristo, recebe vida nova, eterna, e já não teme a morte, pois morrer é o passo final que conduz à glória eterna.
Pensemos Nisso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário