domingo, 30 de junho de 2013

As Leis de DEUS não Mudam

Porventura o trono de iniquidade te acompanha, o qual forja o mal por uma lei?  (Salmo 94:20).
Será que perdemos todo o senso do que é iniquidade?
Iniquidade é pecado, ou seja, tudo o que não está de acordo com a mente de Deus.
O modo como julgamos as coisas não tem qualquer influência sobre os padrões que Deus estabeleceu antes da fundação do mundo.
O mal que o homem aceita e até ignora, Deus não aceita e muito menos ignora.
A sociedade em geral está se tornando extremamente tolerante e já promulga leis acerca de temas que por séculos foram considerados imorais e/ou criminosos: a elevação da fornicação à condição de casamento, adultério, “casamento” homossexual, aborto, eutanásia, roubo etc.
Hoje o que Deus chama de mal já é permitido legalmente em muitos países.
Tais leis só podem ter sido originadas no “trono de iniquidade”, uma aliança com Satanás.
Os governos podem minimizar o mal, ou travesti-lo de bem, mas não têm jamais a autoridade de perdoá-lo.
O fato de uma prática não mais ser ilegal não a justifica se o próprio Deus declara que ela é um pecado contra Si mesmo.
Lembremos que os tribunais terrenos não determinarão nosso futuro eterno.
Se deliberadamente voltarmos as costas para as leis de Deus, mais estaremos próximos de Sua severa sentença: eternidade no inferno!
Que responsabilidade têm os que advogam uma atitude liberal em relação ao pecado.
Que autoridade têm “a sociedade” que diz pode fazer isso ou pode fazer aquilo, e declara ser a BÍBLIA um livro ultrapassado!
Que nenhum dos nossos leitores caia no engano de acreditar que o mundo está evoluindo, e que a sociedade está progredindo.
A Bíblia fala expressamente que “nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos”.
Porque haverá homens amantes de si mesmos… “cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus” (2 Timóteo 3:1-4). “O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 6:23).
E esse dom ainda está disponível para os que, pela fé, creem no Senhor Jesus e em Sua obra redentora na cruz.
Não se iluda, a sociedade pode dizer que não é pecado, mas ela não tem o Aval de DEUS.
A sociedade pode dizer que não é pecado, mas ela não tem o poder para perdoar.
Somente JESUS CRISTO....
Pensemos Nisso!

Extraído do Devocional Boa Semente

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Crer e “Crer”

Aquele que crê no Filho tem a vida eterna.  (João 3:36).
O que realmente significa “crer”?
Alguns acham que “crer não é saber”.
É comum se ouvir: “Creio que vai fazer sol amanhã”.
Portanto, o verbo “crer” é entendido como “supor”.
Relaciona-se com aquilo que sentimos, desejamos e aguardamos.
Também usamos a palavra quando acreditamos totalmente em alguém, estando convencidos da integridade e fidelidade de tal pessoa.
Esse é o sentido no qual o verbo é utilizado na Bíblia.
Deus espera que creiamos nEle, e nos ordena que creiamos em Seu Filho.
Isso torna o crer uma atitude que permeia toda a nossa vida.
A genuína fé bíblica não admite nenhum vestígio de incredulidade.
Se Deus ordena que as pessoas creiam no Senhor Jesus, fica subentendido que Ele é inteiramente confiável.
Qualquer um pode comprovar a veracidade do que a Bíblia afirma sobre o próprio Deus, Seu filho, a humanidade e o plano divino para ela, pois as Escrituras nos dão fatos que podem ser verificados; por exemplo, a ressurreição do Senhor Jesus.
Podemos ainda experimentar a verdade dos ensinamentos do Senhor Jesus e reconhecê-Lo como Filho de Deus.
Quando Deus enviou Seu Filho ao mundo, Ele falou conosco.
Crer, portanto, é escutar o que Deus nos diz e agir de acordo.
Quem crê no Filho tem a vida eterna e vive de maneira diferente, pois a fé no Senhor Jesus transforma uma pessoa inteiramente de dentro para fora.
Se isso não acontece, não adianta declararmos em alta voz que “cremos” no Senhor Jesus.

Pensemos Nisso!

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Atitude de Avestruz

Bem-aventurados aqueles cujas maldades são perdoadas, e cujos pecados são cobertos.(Romanos 4:7).
A obesidade é uma epidemia mundial.
Quantas pessoas estão muito acima do peso!
E como se esforçam para poder reduzir a gordura extra.
Dietas variadas, exercícios físicos e internações em spas.
Alguns conseguem um sucesso relativo, mas a maioria vive de dieta e não alcança nenhum resultado permanente.
O excesso de peso continua, e o desapontamento cresce!
Muitos decidem não mais subir em balanças para se poupar da frustração.
É até compreensível, mas tal atitude é a mesma do avestruz que enfia a cabeça na areia.
Não soluciona o problema!
Um dia o corpo reage, com uma linguagem nada agradável.
Ignorar as diretrizes humanas é uma coisa; fechar os olhos para os padrões morais é outra.
Encontramos os padrões divinos na Bíblia.
Ali Ele mostra o que espera de nós.
Pense apenas nos requisitos mínimos: os dez mandamentos.
Será que temos vivido isso?
Tal pensamento nos incomoda, e a tendência é ignorá-lo.
As pessoas param de ler a Bíblia e fecham seus ouvidos às advertências de sua consciência.
Mas isso não resolve o problema.
Chegará o dia em que terão de comparecer diante de Deus e responder por seus atos.
O que podemos fazer então?
Temos de nos aproximar de Deus, confessando nossos pecados, nos arrepender deles e implorar o perdão divino, crendo na obra do Senhor Jesus na cruz.
Se os revelarmos perante Deus, Ele nos perdoará e jamais nos acusará por eles novamente.
Se ganhar peso é algo que não exige esforço, perder peso exige muito esforço, no entanto, produz benefícios incontáveis.
Pecar também não exige esforço; andar em santidade exige muito esforço, porém, suas conseqüências são eternas e maravilhosas.
Pensemos Nisso!


terça-feira, 25 de junho de 2013

No Momento Certo

Porque também vos compadecestes das minhas prisões, e com alegria permitistes o roubo dos vossos bens, sabendo que em vós mesmos tendes nos céus uma possessão melhor e permanente  (Hebreus 10:34).

É realmente possível ser roubado ou ter as posses confiscadas e ainda assim ter alegria?
O contexto aqui deixa isso bem claro.
O escritor da epístola lembra os hebreus de dias passados e felizes.
Quando o amor deles pelo Senhor era novo e inabalável, os hebreus suportaram o sofrimento e a perseguição.
O Senhor lhes deu força necessária, enchendo o coração deles com alegria, a alegria da comunhão Consigo mesmo, que, como eles também tinham sofrido neste mundo.
Se tivéssemos de suportar sofrimentos e aflições por amor ao Senhor como as que os hebreus suportaram, teríamos de admitir, com vergonha, que não estamos preparados.
Mas isso é algo que pode nos acontecer.
Quando necessário, a força para enfrentar a dificuldade será nos dada.
Não devemos temer tribulações imaginárias.
Provar alguém é uma prerrogativa do Senhor, e Ele prova de acordo com a medida da fé de cada um.
Porém, ao mesmo tempo, Ele nos dá alegria.
Viver em paz ou em tribulação não é uma escolha que cabe aos filhos de Deus.
O Senhor espera que os Seus confiem nEle, e se apoiem em Sua Palavra, independente das situações exteriores.
E Ele nos concede tudo o que precisamos no momento certo!
Pensemos Nisso!


segunda-feira, 24 de junho de 2013

Sem Tempo?

“Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação”.    “Se ouvirdes hoje a sua voz, não endureçais os vossos corações”     (2 Coríntios 6:2; Hebreus 3:7-8).
A vida em sociedade hoje é impensável sem os relógios.
O homem moderno tem muitos aparelhos para lhe contar o tempo, mas vive sem tempo para fazer o que quer.
Quem tenta falar com os outros acerca do evangelho às vezes ouve a resposta: “Não tenho tempo para conversar agora. Vou pensar sobre o Senhor Jesus quando estiver mais velho”.
Na verdade, todos temos tempo para isso, portanto, seria mais correto, mais honesto dizer: “Não tenho a menor intenção em pensar sobre isso nem agora e nem nunca”.
Os que creem em Deus reservam tempo para Ele, pois tudo o que têm e são vem do próprio Deus.
E quem pensa que não precisa dEle, porque viveu muito bem até agora, deveria meditar no assunto.
Ninguém sabe quando será o seu tempo de partir para a eternidade.
E o que acontecerá lá?
Uma coisa é certa: hoje pode ser o dia da salvação; hoje Deus ainda oferece a salvação por meio de Cristo Jesus a todos.
Hoje pode ser o seu último dia de vida aqui na terra.
Os que recusam tal oferta e não têm tempo para Deus aqui neste mundo descobrirão que Deus não terá tempo para eles na eternidade.
Serão julgados e condenados a nunca mais ver Sua face por todo o sempre.
Jamais poderão se encontrar com Ele para Lhe pedir misericórdia ou “um minutinho a mais”.
Essa é a pior coisa que pode acontecer a alguém: passar a eternidade no inferno, separado de Deus.
É neste mundo que se escolhe nosso futuro eterno.
Aqui e agora temos de tomar a mais importante decisão de nossa existência: receber a salvação em Cristo Jesus.
Pensemos Nisso!



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domingo, 23 de junho de 2013

Figuras do Amor de CRISTO

E veio a mim um dos sete anjos… e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro    (Apocalipse 21:9).

A Igreja, ou Assembléia de Deus (estamos falando da Igreja no sentido bíblico, não no sentido denominacional), é composta de todos os crentes unidos a Cristo na glória pelo Espírito Santo na terra.
A Igreja veio a existir na descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes, e estará completa na vinda do Senhor no dia do arrebatamento.
Sabemos também que a Igreja é vista sob diferentes aspectos e apresentada sob várias figuras no Novo Testamento: como a Casa de Deus (1 Timóteo 3:15); como um só Corpo (1 Coríntios 12:12-13); como Candeeiro (Apocalipse 1:20); e finalmente como a Noiva do Cordeiro (2 Coríntios 11:2; Apocalipse 21:9).
Em todos os casos se trata do mesmo grupo de pessoas, porém apresentado de distintas maneiras para revelar distintas verdades.
Vista sob a figura da Casa de Deus, a Igreja é o lugar de habitação de Deus e do Espírito Santo na terra, onde a verdade permanece, servindo de testemunho da graça de Deus ao mundo.
Como o Corpo, do qual Cristo é a Cabeça, a Igreja é vista como um grupo sustentado pela Cabeça, e no qual a plenitude de Cristo é demonstrada.
Enquanto Candeeiro, a Igreja é vista sob a sua responsabilidade de prestar testemunho nesse mundo tenebroso.
Como Noiva do Cordeiro, a Igreja é o objeto de Seu amor, cuidado e deleite, inteiramente dEle.
Este aspecto da Igreja, de maneira especial, mostra com toda a clareza o amor de Cristo, e por essa razão comove profundamente nosso coração.
Não há relacionamento mais íntimo que o de um noivo e uma noiva.
Todas essas figuras são perfeitamente adequadas para mostrar o surpreendente amor de Cristo por Sua Igreja.

Pensemos Nisso!

sábado, 22 de junho de 2013

Enquanto Durar...

E o SENHOR… disse em seu coração:… Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão  (Gênesis 8:21-22).

Ao romper do Ano Novo sentimos fortemente que o futuro é como um território desconhecido através do qual temos de atravessar.
Algumas coisas podem perceber mesmo que indistintamente, no entanto, na maior parte não temos ideia do que nos aguarda.
Contudo, de uma coisa temos certeza: que as mudanças das estações e do dia para a noite ainda continuarão normalmente.
Será que temos consciência de que tais eventos são uma benção singular de Deus?
Deus decidiu “em Seu coração” configurar as leis da natureza para que, enquanto o mundo existir, a semeadura e a colheita não cessasse com a alteração das estações.
Devemos agradecer ao Criador por isso.
Neste mundo em que vivemos experimentaremos os tempos de semeadura e colheita.
Se existem fome e pobreza não é culpa de Deus, o qual já providenciou todos os recursos para a subsistência neste planeta.
Porem, existe outra forma de semente.
A Bíblia afirma: “O que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna” (Gálatas 6:8).
Semear tal semente é algo a ser feito aqui e agora; a colheita virá depois.
A semente é a Palavra de Deus, a qual retemos com “um coração honesto e bom” (Lucas 8:15).
Deus nos concedeu uma nova estação de semeadura e colheita.
Tenhamos isso em mente a cada dia de nossa vida.
Peçamos ao “Lavrador” (João 15:1) que faça de nós verdadeiros discípulos, e que nos ensine a fazer bom uso dos tempos que Ele tem nos concedido.


Pensemos Nisso!

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Salvo Pelo Cordeiro

“Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”.     “O castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados”.   (João 1:29; Isaías 53:5).
No distrito de Essen, Alemanha, existe uma igreja rural em cujo telhado foi colocado um cordeiro esculpido em pedra.
A história dessa escultura é a seguinte.
Enquanto a igreja estava sendo construída, um dos operários que cobria o telhado perdeu o equilíbrio quando as cordas que sustentavam o andaime se romperam.
Ele caiu e teria morrido se não houvesse caído miraculosamente em cima de um cordeiro que pastava por ali.
O cordeiro morreu para que o operário sobrevivesse.
Em gratidão por tal milagre, o operário colocou esse pequeno monumento no telhado para testificar o ocorrido.
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Isso não nos lembra a história de Jesus Cristo, chamado de “Cordeiro de Deus”?
Por intermédio de Sua morte, Ele salvou centenas de milhões de pessoas.
Mas, ao contrário do animal descrito acima, Ele não foi uma vítima passiva dos acontecimentos; Ele agiu por Sua própria vontade a fim de nos salvar.
Antes de nascer, Ele sabia que viria para morrer na cruz.
E a razão disso era Seu amor pelos seres humanos.
Foi um sacrifício voluntário.
A vida que agora o Senhor Jesus nos concede está disponível a todos os que creem nEle e não se restringe a este mundo: “é eterna”.
Sua morte, entretanto, não vale para quem O rejeita.
Ele deseja ser o Salvador de todos, porém, de todos os que reconhecem sua culpa diante dEle e recebem Seu perdão.


Pensemos Nisso!

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Brasileira lança vídeo contra Copa, chama atenção no exterior e atinge m...

Seguindo o Exemplo

Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo. (Efésios 4:32).
Benjamin, um irmão negro que vivia na África do Sul, dizia constantemente: “Não temos de odiar ninguém, porque Jesus nos ama a todos”.
Sempre algum retorquia: “Você, sendo negro, quer realmente que os brancos sejam amados”?
Certa noite, uns bandidos pararam seu carro e ele foi espancado até a morte.
Os assassinos pegaram sua Bíblia e a sujaram de sangue.
Seu filho de doze anos conseguiu escapar, evitando ser morto nesse crime brutal.
Alguns anos mais tarde, em uma reunião cristã, a viúva de Benjamin e seu filho testificaram das dificuldades pelas quais passaram, mas também da abundante medida de consolo que o Senhor lhes concedeu.
Os presentes ficaram bastante emocionados e muitos lhes pediram oração.
Entre eles, um homem hesitava.
A impressão era de que estava constrangido, até mesmo atormentado.
“Eu preciso do seu Jesus, porque eu fui um dos que mataram seu marido”.
A viúva depois relatou: “Horrorizada, eu comecei a tremer. O que fazer? O Senhor mostrou-me. Abracei o assassino e disse que o perdoava assim como o Senhor Jesus nos perdoou”.
Temos de admirar a atitude daquela mulher.
Ela verdadeiramente seguiu o exemplo do Senhor.
Mas temos de admirar o Senhor ainda mais. “Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (1 João 4:10).
 Pensemos Nisso!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Instinto

Ah! se tu conhecesses também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas agora isto está encoberto aos teus olhos.  (Lucas 19:42).

Certos pássaros migratórios mantidos em cativeiro se tornam irrequietos assim que o outono começa.
Sabem por instinto que é tempo de voar para climas mais quentes.
Eles se agitam na gaiola e, se a porta estivesse aberta, voariam para lugares ensolarados.
Mas como permanecem fechadas, suas inquietações desaparecem assim que o período migratório acaba.
Eles não mais demonstram inclinação para voarem, mesmo se as portas da gaiola fossem abertas.
Há momentos em que o Espírito Santo age poderosamente em nossa alma e espírito.
Sentimos o desejo de escaparmos da escravidão do pecado, de quebrar as cadeias das paixões mundanas, e encontrar segurança e aconchego nos braços amorosos do Senhor Jesus Cristo.
Mas se o amor pelo mundo, o temor do homem, ou o prazer fugaz do pecado forem mais fortes que o desejo por salvação e libertação, os esforços da bondade de Deus que nos levam ao arrependimento (Romanos 2:4) cessam, e a oportunidade se perde para sempre.
A voz do Espírito Santo, que adverte e incentiva, se cala, todo o anseio por salvação some, e voltamos à velha rotina.
E qual será o fim disso?
Quem ouvir a voz do Espírito Santo falando hoje é chamado para segui-Lo hoje, para que o Senhor Jesus não tenha de chorar sobre você e dizer: “Pois não conheceste o tempo da tua visitação” (Lucas 19:44). “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hebreus 3:15).


Pensemos Nisso!

terça-feira, 18 de junho de 2013

A Incompreensível Escolha de Deus

Também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor.  (Efésios 1:4).
Deus escolheu os pecadores arrependidos e santificados da era da graça para estarem “diante dEle” na eternidade, ou seja, em Sua presença.
Essa é uma das bênçãos inestimáveis que Ele nos concedeu em Cristo, e pela qual O louvaremos eternamente.
Para estar na presença de Deus, o estado moral do homem tem de corresponder ao caráter e natureza do próprio Deus, pois somente o que é moralmente similar a Ele mesmo pode agradá-Lo.
Portanto, todos os que foram escolhidos para ocuparem tal posição devem ser “santos e irrepreensíveis”.
Mas o amor de Deus não se satisfaz apenas com isso.
Fazer os seres humanos habitarem no mais alto e sublime lugar imaginável para uma criatura, diante dEle sem vergonha ou medo, não é suficiente para o amor divino, que deseja lhes dar uma natureza capaz de apreciar e corresponder aos Seus próprios sentimentos.
Por isso fomos escolhidos para sermos “santos e irrepreensíveis diante dele em amor”.
Como Deus pôde escolher pessoas como nós para um tão maravilhoso propósito, antes da fundação do mundo?
Nós que éramos pecadores perdidos, inimigos de Deus, mortos em delitos e pecados?
A resposta é CRISTO!
E o que Ele faria por nós, e o que nós seríamos nEle.
Estamos “em Cristo”; O recebemos como nossa vida.
Posicionalmente, portanto, estamos diante de Deus em um estado de perfeição e desfrutamos de Seu favor.
O fato dEle ter nos escolhido não se relaciona em nada com nosso caráter anterior nem com o que fizemos de “bom” ou mau.
Foi, e é, por Seu incompreensível amor!


Pensemos Nisso!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Enquanto Temos o Controle

“Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade”.     “Lembra-te de que Jesus Cristo… ressuscitou dentre os mortos”.  (Eclesiastes 12:1; 2 Timóteo 2:8).
Certo homem foi visitar um asilo.
Encontrou-os na sala de convivência, mas a maioria dos idosos não tinha condições de participar de nenhuma conversa.
Alguns eram completamente dependentes da assistência da equipe de enfermagem, que os empurravam em cadeiras de rodas por toda parte.
O visitante tentou cumprimentar uns velhinhos, encorajando-os com palavras animadoras, mas foi difícil fazer contato.
Agradeçamos a Deus por estarmos no pleno controle de nossas faculdades físicas e mentais, pois Ele tem nos preservado.
Mas, além de agradecer, temos de ser cuidadosos e responsáveis no uso delas.
Vivemos somente para nós mesmos, pensando unicamente nas coisas materiais e nos prazeres desta vida?
Ou lembramos do que a Bíblia diz: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mateus 4:4).
Durante nossa vida temos de absorver o alimento para nossa alma que a Palavra de Deus providencia para nós.
Quem lê as Sagradas Escrituras encontra a suprema mensagem de Jesus Cristo, o Filho de Deus, que Se tornou Homem para nos libertar do mal.
Ele carregou a culpa dos pecados de todos os que creem nEle pela fé.
E Deus aceitou o Seu perfeito sacrifício, ressuscitando-O de entre os mortos e O elevando à glória.
Portanto, Deus é perfeitamente justo quando declara justificados os que creem em Jesus (Romanos 3:26).
Você esperará até a velhice para conhecer o Salvador, Jesus Cristo?
Talvez você não tenha mais o controle de nada!


Pense Nisso!

domingo, 16 de junho de 2013

A Oferta de Alimentos Vista na Cruz

Esta é a lei do holocausto, da oferta de alimentos.  (Levítico 7:37).

À medida que aprendemos a valorizar a obra que o Salvador fez, nos encontraremos gradualmente mais ocupados com a Pessoa que realizou tal obra.
No início era o valor do sangue que nos dava a paz com relação ao nosso pecado, mas depois aprendemos a desfrutá-Lo pelo o que Ele é.
Essa é a oferta de alimentos (grãos); vemos Cristo em toda a Sua perfeição, e nos alimentamos dEle.
Nenhum outro aspecto da Pessoa e da obra do nosso Senhor é anunciada na oferta queimada.
Mesmo se nunca tivéssemos sido salvos pela obra de Cristo, haveria algo nessa obra de tremenda importância que significaria mais para Deus do que a salvação dos pecadores.
Ele criou o homem para Sua glória.
Mas, infelizmente, não se pôde encontrar alguém que jamais tenha desonrado a Deus de alguma maneira.
A imagem de Deus tem sido continuamente deturpada desde o primeiro homem e por toda a descendência deste, e foi imperativo que algum homem pudesse viver uma vida totalmente santa para a glória divina.
O caráter de Deus tinha de ser defendido; o Senhor Jesus Cristo, o segundo Homem, foi o Único que conseguiu fazer isso.
Em Sua perfeita obediência até à morte, vemos que cumpriu inteiramente todos os requisitos da natureza divina e glorificou a Deus na plenitude.
Esse é o aspecto da oferta queimada na cruz.
Por meio da cruz, mais glória resultou para Deus do que a glória que a queda poderia Lhe tirar.
Podemos afirmar que, mesmo se nenhum pecador fosse salvo por meio do sacrifício de nosso Senhor sobre o madeiro, ainda assim Deus teria sido completamente glorificado no tocante ao pecado, e mancha alguma poderia ser imputada ao Seu caráter, e nunca mais haverá qualquer questão relativa ao ódio que Deus sente quanto ao pecado e ao Seu prazer na Santidade.


Pensemos Nisso!