Esta é a lei do holocausto, da oferta
de alimentos. (Levítico 7:37).
À medida que aprendemos a
valorizar a obra que o Salvador fez, nos encontraremos gradualmente mais
ocupados com a Pessoa que realizou tal obra.
No início era o valor do sangue
que nos dava a paz com relação ao nosso pecado, mas depois aprendemos a desfrutá-Lo
pelo o que Ele é.
Essa é a oferta de alimentos
(grãos); vemos Cristo em toda a Sua perfeição, e nos alimentamos dEle.
Nenhum outro aspecto da Pessoa e
da obra do nosso Senhor é anunciada na oferta queimada.
Mesmo se nunca tivéssemos sido
salvos pela obra de Cristo, haveria algo nessa obra de tremenda importância que
significaria mais para Deus do que a salvação dos pecadores.
Ele criou o homem para Sua
glória.
Mas, infelizmente, não se pôde
encontrar alguém que jamais tenha desonrado a Deus de alguma maneira.
A imagem de Deus tem sido
continuamente deturpada desde o primeiro homem e por toda a descendência deste,
e foi imperativo que algum homem pudesse viver uma vida totalmente santa para a
glória divina.
O caráter de Deus tinha de ser
defendido; o Senhor Jesus Cristo, o segundo Homem, foi o Único que conseguiu
fazer isso.
Em Sua perfeita obediência até à
morte, vemos que cumpriu inteiramente todos os requisitos da natureza divina e
glorificou a Deus na plenitude.
Esse é o aspecto da oferta
queimada na cruz.
Por meio da cruz, mais glória
resultou para Deus do que a glória que a queda poderia Lhe tirar.
Podemos afirmar que,
mesmo se nenhum pecador fosse salvo por meio do sacrifício de nosso Senhor
sobre o madeiro, ainda assim Deus teria sido completamente glorificado no
tocante ao pecado, e mancha alguma poderia ser imputada ao Seu caráter, e nunca
mais haverá qualquer questão relativa ao ódio que Deus sente quanto ao pecado e
ao Seu prazer na Santidade.
Pensemos Nisso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário