Amados, agora somos filhos de Deus, e
ainda não é manifestado o que havemos de ser.
(1 João 3:2).
Precisamos enfatizar que o título
de “filho de Deus” não designa apenas um grupo particular de cristãos.
O apóstolo João, escritor dessa
epístola, não restringiu o “nós somos” a si mesmo e aos outros apóstolos, mas
incluiu todos os que receberam Jesus Cristo como Redentor.
Ele contrasta o que nós, os que cremos, somos
no presente com o que seremos: ou seja, o que acontecerá com os filhos de Deus
no futuro.
Não há dúvida que o futuro dos
redimidos será na glória e nem se poderá comparar com as bênçãos que já
possuem!
A razão disso é dada pelo
apóstolo imediatamente após: quando Ele for revelado, seremos como Ele é, pois
“assim como é o veremos” (v. 2).
Note que João sabia acerca do que
estava escrevendo.
Quando o Senhor viveu aqui, João
chamou a si mesmo de “aquele a quem Jesus amava” (João 13:23).
Certa vez teve o privilégio de
ver o Senhor Jesus glorificado no monte onde ocorreu a transfiguração.
E também viu o Senhor após a
ressurreição.
Nessa ocasião, os discípulos não
O reconheceram de imediato.
Uma glória O cercava, a qual não
haviam visto antes.
Quando se trata do futuro dos
redimidos na glória celestial, a imaginação humana é totalmente incompetente
para alcançar o que Deus tem preparado para os Seus.
Está fora da capacidade de nossa
mente.
E o apóstolo João, já bem idoso,
ansiava por conhecer tais coisas.
A bênção de ser filho de Deus é
um dom da graça.
Em outras palavras, é como se
fosse um adiantamento da futura bênção de vê-Lo como Ele é.
Pensemos Nisso!
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