quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A Voz da Consciência

DEUS ESCREVE suas leis na consciência dos homens (Rm 2.15). Não de forma plena, mas o bastante para que os homens reconheçam a existência de um ser transcendental, poderoso e invisível.
   O Justo Juiz julgará com justiça. Os que nunca ouviram a Palavra, nunca receberam a luz do evangelho, serão julgados segundo os rudimentos da Lei guardados em suas consciências.
   Com maior rigor, porém, serão julgados os pregadores e mestres da Palavra, e todos os que conhecem quais os caminhos que levam à vida eterna: “Porque se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifícios pelos pecados, mas certa expectação horrível de juízo e ardor de fogo, que há de devorar os adversários” (Hb 10.26, 27;  Tg  3.1).
   Além da voz da consciência, os crentes possuem a voz do Espírito Santo, aquele que convence do pecado. É uma ajuda extraordinária para que não permaneçamos em estado pecaminoso. Daí porque o rei Davi gritou desesperado depois de haver pecado:
  Não retires de mim o teu Espírito Santo (Sl 51.11). O afastamento do Espírito de um crente é algo terrível. Significa um estado de desgraça, isto é, sem a graça divina, sem vida espiritual, morto em seus pecados e delitos. É o retorno ao estado original de trevas.
   Vivamos em novidade de vida. Permaneçamos em Cristo e nas suas leis. Livremo-nos de vez do velho homem com suas concupiscências e prossigamos como filhos da obediência, filhos da Luz, filhos de Deus.
Pr. Airton Evangelista da Costa

A Bíblia que JESUS Lia

Philip Yancey sabe como poucos desafiar nossas crenças mais defendidas (e também equivocadas) a respeito da fé. Em A BÍBLIA QUE JESUS LIA, ele põe em xeque a concepção de que o Novo Testamento é tudo o que importa e não vale a pena gastar tempo para ler e entender o Antigo.

Yancey confessa que, como muitos cristãos, também evitou com freqüencia o Antigo Testamento. Afinal, porque se importar com escritos que chegam a ser tão desconcertantes, enfadonhos e até afrontosos para a mente moderna?

Entretanto, Yancey foi surpreendido por uma descoberta agradável quando começou a estudar o Antigo Testamento para saber que relação poderia ter com sua vida cotidiana. Aquelas Escrituras hebraicas aparentemente sem pertinência, de repente se afiguraram a ele com uma proximidade chocante, retratando o relacionamento apaixonado entre Deus e as pessoas contra o cenário geral da experiência humana. De forma inigualável, o Antigo Testamento retrata o clamor, as queixas, os questionamentos profundos e insistentes do coração humano, elementos com os quais lutamos no dia a dia.

Com o seu estilo franco e peculiar, Yancey interage com o Antigo Testamento da perspectiva da jormada profunda que ele mesmo empreendeu. Começando por Moisés, o surpreendente príncipe do Egito, e chegando às emoções turbulentas dos salmistas e às vociferações estranhas e singulares dos profetas, Yancey pinta um quadro do Deus de Israel (e nosso) que vem somar à visão exclusivamente neotestamentária do Todo-Poderoso.

Yancey selecionou e examinou com muito critério alguns livros das Escrituras - Jó, Deuteronômio, Salmos, Eclesiastes e os profetas - , revelando-nos como o Antigo Testamento trata com profundidade e detalhes assustadores as questões que mais nos afligem. E, por sinal, o Antigo Testamento não se furta diante de questões que o Novo Testamento muitas vezes somente esboça. Mas isso não deve surpreender. Pois, afinal de contas, é a Bíblia que Jesus lia.

A BÍBLIA QUE JESUS LIA proporcionará inúmeras novas descobertas sobre o coração de Deus Pai. E, ao ler com novo olhar as orações, os poemas, os hinos e as parábolas que Jesus tanto estimava, você terá nova e profunda compreensão de Cristo. Pois, nas palavras de Yancey:

"Quanto mais compreendemos o Antigo Testamento, mais compreendemos a Jesus".

Antigo Testamento é a Bíblia que Jesus lia, usava e amava.

Autor: desconhecido

O Milagre que JESUS não fez.

“E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; e, chegando-se a Ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães, Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas, de toda a palavra que procede da boca de Deus” (Mt 4:2-4).
Jesus, além deste, muitos outros milagres deixou de fazer, e jamais os fará. Satanás vendo que Jesus estava com fome, querendo, ”ajudá-Lo” deu-Lhe a sugestão de transformar pedras em pães, para assim, saciar a fome. Jesus fez muitos milagres, tais como alimentar uma multidão de quase dez mil pessoas, multiplicando cinco pães e dois peixes; e ainda fazendo sobrar de uma vez doze cestos de pedaços; e de outra vez, sete alcofas. Transformou também água em vinho; andou sobre o mar sem Se afundar; curou paralíticos com apenas uma palavra. Ressuscitou mortos dando apenas uma ordem. Muitos outros milagres, mencionados em o Novo Testamento.  
Além destes milagres, realisou muitos outros na terra do Egito, diante do próprio Faraó rei deste país; tais como transformar água em sangue; fazer o dia virar noite para os egípcios, e permanecer dia para os filhos de Israel; fazer a terra produzir rãs por toda a parte, inclusive aparecer na cama de faraó, dos príncipes e de todo o povo, menos entre o povo de Israel. Fez também o pó da terra se transformar em piolhos; fez o vento trazer gafanhotos antes nunca vistos, e comer a plantação; fez que houvesse úlceras em todas as pessoas do Egito; de sorte que o sofrimento era muito grande, ao ponto de o rei pedir a Moisés para que fizesse cessar toda essa praga. Nenhum milagre operado por Jesus foi sem o objetivo definido: No Egito, era para fazer o coração de o rei amolecer, e deixar o povo sair para adorar ao Senhor. Faraó desconhecia a Deus. Em o Novo Testamento, os milagres de Jesus tinham pelo menos duas finalidades: Primeiro o de tomar conhecimento de que o Messias tão esperado havia chegado; e o segundo, movido de compaixão pelos sofredores.
Quanto aos muitos outros milagres, tais como demonstrar o Seu poder a Satanás, pulando do pináculo do templo, sem Se machucar. Se Jesus fizesse isto, estaria fazendo a vontade de Satanás; deixou de fazer sinais perante o rei Herodes, pois este queria se divertir. Jesus não lhe deu este gostinho, porque a Sua missão não era para divertir a humanidade, e sim, para demonstrar compaixão como Salvador do mundo. Infelizmente muitos procuram uma igreja, não para obter a salvação, nem ainda para conhecer e adorar ao Seu Criador. E assim o nosso mundo vai de mal a pior. Os crimes e as tragédias aumentam dia a dia. Poucos são os que entram no reino de Deus por considerarem a porta de entrada muito estreita, como disse Jesus a respeito de certo homem rico: “É mais fácil o camelo passar pelo fundo de uma agulha, do que um rico entrar no reino de Deus”. Não somente os ricos, mas muitos outros que amam o pecado deixarão de morar na pátria celestial. Deus deixa de fazer determinados milagres, porque quer que a humanidade se converta pelo poder do seu evangelho; pois como disse Jesus a Tomé: “Mais bem-aventurado é aquele que não viu, mas creu na palavra de Deus”.
Milagres nunca converteram as pessoas a Deus, ainda que o Senhor Jesus os tenha feito de modo que deixava muitos a ficarem maravilhados, sem, no entanto se converterem a Deus. O que então leva o homem a se render diante de Deus e confessar os seus pecados? Jesus no evangelho de João disse que o Espírito Santo vindo ao mundo iria primeiramente glorificar o nome de Jesus, e em segundo lugar, convencer o homem do pecado, da justiça e do juízo. O único e verdadeiro milagre de Deus é a própria pessoa de Jesus. Jesus é o milagre de Deus que nasceu de uma virgem. Morreu e ressuscitou. De maneira que, se o homem é convencido desta verdade e a aceita, ele recebe a vida eterna, pois recebeu o único milagre que a sua vida necessitava.
Portanto leitor amigo, não procure outros milagres além daquele operado por Deus, que é Jesus Cristo.

Pensemos Nisso!
Pr. Timofei Diacov

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Quem é Jesus Cristo?

       O nome JESUS provém do hebraico "Jeshua" (Jeová salva). A palavra CRISTO provém do hebraico "Massiah" (Ungido). Jesus Cristo é o Filho de Deus, a Segunda Pessoa da Trindade, o Deus Filho, o Verbo que se fez carne e habitou entre nós. Três dias após a Sua morte na cruz, ressuscitou e retornou ao Pai. Jesus é Deus e, como tal, possui os mesmos atributos de eternidade, onisciência, onipotência, onipresença e imutabilidade. Ele próprio se definiu afirmando: "EU E O PAI SOMOS UM". Jesus participou da Criação. (Gn 1.16; Jo 1.3; 21.17; Ef 1.20-23; Ap 1.8; Is 54.5; 9.6).

Autor:  Pr Airton Evangelista da Costa

"Gaza" Bolsões de Ódio!

"Não podemos manter Gaza para sempre.
Mais de um milhão de palestinos vivem lá em condições únicas de superpopulação, em bolsões de ódio crescente".
ARIEL SCHEINERMANN (ARIEL SHARON)   (*27/02/1928, Kfar Mahal, Tel Aviv, Israel)
Militar, integra a Haganah (organização clandestina precedente do exército israelense) em 1945; participa da Guerra dos 6 Dias (1967) e do Yom Kippur (1973); político de extrema direita, Ministro da Agricultura (1977 a 1981) e do Comércio e Indústria (1984 a 1990); Primeiro-Ministro (03/2001).

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Qual o Significado do Número da besta, 666?

       Em atenção ao pedido de um leitor, registro aqui alguns comentários a respeito do número da besta, conforme Apocalipse 13.18:

“Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, porque é número de homem; e o seu número é seiscentos e sessenta e seis”.  Apocalipse 13.18

Primeiro comentário:
      Sobre Apocalipse 13.18, veja o seguinte comentário: "No Apocalipse, o Anticristo tem um nome: "a besta", mas ele também tem um número: 666. Muitos comentaristas estão de acordo que, nas Escrituras, "seis" é o número do homem e "três" é o número de Deus. Sendo assim, três vezes seis DEVE referir-se a um homem que se apresenta como se fosse Deus. Assim como os imperadores romanos e muitos outros, antes e depois deles, o anticristo julga-se um deus" (Bíblia de Estudo Pentecostal).
Segundo comentário:
       "Este versículo é um criptograma tipicamente apocalíptico. Seiscentos e sessenta e seis é um número triangular, mas a maioria dos leitores antigos não sabia disso. Achou-se que fosse uma paródia do número divino, sete; isso é possível, mas os eruditos se voltam com mais freqüência para outra explicação. Contar um nome ou palavra era uma prática fácil em grego e hebraico, que usavam letras como números específicos (mais tarde mestres judaicos passaram a jogar freqüentemente com os valores numéricos das palavras; essa forma de cálculo passou a ser conhecida como gematria). Muitas sugestões engenhosas têm sido feitas em torno do significado de "666". Irineu, erudito cristão do segundo século, listou entre as possibilidades "Lateiros" (Roma como o Reino final). Mas a sugestão mais popular entre os eruditos de hoje é . Embora seu nome venha a dar no número 1.005 em grego (o que teria sido óbvio, porque um jogo de palavras conhecido, baseado na numerologia do seu nome, circulara em todos os grafitos do Império), seu número resulta no número "666" se transliterado para o hebraico. Se o que João pretende aqui é uma alusão a Nero, esperam que seus leitores saibam recorrer às letras do hebraico (provavelmente com a ajuda de membros mais habilitados da congregação), ou ele e os demais já haviam usado o número "666" desta maneira (esse cálculo requer que se use a pronúncia grega Neron-Kaisar em alfabeto hebraico, com valores numéricos apropriados N = 50, r = 200, n = 6, K = 100, s = 60, s = 200. O hebraico só usava consoantes. Mas os oráculos "Sibilinos", documento composto em grego, faz a sua gematria nessa língua, e não no hebraico; a maioria de seus leitores só teria condições de ler o primeiro, sendo incapaz até mesmo de transliterar um nome em caracteres hebraicos apropriados. Eruditos judeus que utilizavam o hebraico incorporaram muitas palavras tomadas de empréstimo ao grego, mas os leitores de João precisariam ou de alguma ajuda ou de conhecimento prévio para discernir a intenção dele) (Comentário Bíblico Atos - Novo Testamento, Craig S. Keener).
Terceiro comentário:
       "A marca da besta reproduziu ou o seu nome, ou o número formado, juntando os valores numéricos representados pelas letras do seu nome (em grego e hebraico não existem nomes numerais separados; as letras do alfabeto têm que servir também a esta finalidade). Seiscentos e sessenta e seis é o número. As soluções deste ENIGMA quase alcançam esse número. Gunkel e muitos outros insistem em que ele não representa o nome de um indivíduo; a frase "é o número de um homem" (Ap 13.18), significa simplesmente "é uma computação humana", em distinção de um cálculo sobrenatural. Tais intérpretes frequentemente consideram o número como símbolo de ficar constantemente aquém da perfeição por parte do anticristo, posto que cada algarismo é um menos que sete; indica-se que os Oráculos Sibilinos (1:328) dizem que o número do nome de Jesus Cristo é 888, um além da perfeição. O próprio Gunkel não aceita esta sugestão, mas acha que o número serve para identificar o Imperador Romano com o monstro do caos, de que o retrato do dragão e da besta é tirado neste livro ( em hebraico dá 666). A idéia tem sido indevidamente reduzida ao mínimo no terreno em que os leitores de João mal podiam ter encontrado uma tal remota solução, posto que eles conheciam só o grego. Por conseguinte, o exegeta hodierno favorece antes a solução , escrito defeituosamente em hebraico. Mas, se aquele seria ininteligível ao povo que fala grego, de igual modo seria este, se bem que , transcrito em hebraico de uma grafia latina, dê o número alternativo 616, que se encontra em alguns manuscritos. A sugestão de clemente - , escrito em grego, é atraente;não só dá p 666,que se requer, mas dá o alternativo 616. Estranho como pareça, não é impossível que todas as soluções acima estejam certas. É provável que, desde que João usou uma fonte hebraica neste capítulo, o número original foi hebraico, e o número não foi inventado por ele. Como ele conhecia o mito do caos, e era um hebreu, o nome Tehom Qadmonah, , não lhe seria impróprio. Outrossim, é sugerido em nossa interpretação de 17.8, 11 que o profeta fundiu os mitos do monstro do caos e Nero Redivivus, para formar o seu retrato do anticristo; os adversários da Igreja encarnaram tão perfeitamente o poder antigo do mal, que ambos poderiam ser descritos sob o mesmo sumário histórico, isto é, já foram e não são, e estão para subir do abismo e ir para a perdição. Um número, portanto, que denotasse esse princípio mau, tão bem como o império e o indivíduo em que ele deva ser encarnado, era mais do que o coração podia desejar, uma perfeita representação de bruxaria ou arte diabólica" (O Novo Comentário da Bíblia, volume II, Edições Vida Nova, 1990, p. 1470).
Quarto comentário:
       "Em grego e em hebraico cada letra tinha um valor numérico segundo o lugar no alfabeto. O número de um nome é o total de suas letras. Aqui "666" seria César-Neron (em letras hebraicas); "616", César-deus (em letras gregas)" (A Bíblia de Jerusalém).


Autor:  Pr Airton Evangelista da Costa

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

A Mentira não Permanece!

èPode-se enganar algumas pessoas todo o tempo.
èPode-se enganar todas as pessoas algum tempo.
èMas não se pode enganar todas as pessoas todo o tempo."

ABRAHAM LINCOLN  (*12/02/1809, Kentucky, Estados Unidos;  +15/04/1865, Washington, Estados Unidos)Advogado e político republicano e abolicionista; forma-se em 1836; Deputado por Illinois (1834 a 1840) e Senador (1844 a 1848); 16º Presidente (primeiro republicano, 04/03/1861 a 14/04/1865 e reeleito)

Talentoso em Gênio!

"Deus dá o talento, mas é o trabalho que transforma o talentoso em gênio."

ANNA PAVLOVNA MATJEWEJA PAVLOVA  (*12/02/1881, São Petersburgo, Russia,  + 23/01/1931, Haia, Holanda)
Bailarina clássica; entra para a Escola Imperial de Balé de São Petersburgo (1891), graduando-se em 1899; ingressa no "Balé Imperial Russo" de São Petersburgo, tornando-se primeira-solista (1898) e primeira-bailarina (1906); radicada em Londres (1914), apresenta-se em na Europa, Estados Unidos e América do Sul (Teatro da Paz de Belém, Pará, Brasil, 1918)

Viva o Seu Tempo!

"O tempo de vocês está marcado. Não o desperdicem vivendo a vida alheia".
STEVEN PAUL JOBS  (* 24/02/1955, Los Altos, San Francisco, California, EUA,  + 05/10/2011, Palo Alto, California, EUA)
Técnico em computação e empresário; ainda estudante, com Steve Wozniak, cria um modelo de "blue box" anos 1970 - dispositivo capaz de burlar o sistema telefônico da AT&T para fazer ligações sem pagar; funda a APPLE COMPUTER CO em 1976, com Wozniak, na garagem de sua casa  e populariza os microcomputadores.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Inteligência e Incerteza

"Pode-se avaliar a inteligência de uma pessoa pela quantidade de incertezas que ela pode suportar".

IMMANUEL KANT (* 22/04/1724,  Kaliningrad, Rússia, + 12/02/1804, Kaliningrad, Rússia), 
Filósofo, pesquisador e escritor; professor de Geografia, começa a carreira universitária ensinando Ciências Naturais (1755); catedrático da Universidade de Kônigsberg (1770), realiza trabalhos sobre Ciência, Física, Matemática, etc; autor de uma teoria sobre a gênese do Sistema Solar (hipótese Kant-Laplace); autor de obras como "Crítica da Razão Pura" (1781), "A Religião nos Limites da Simples Razão" (1793, onde examina a vontade malilgna do ser humano - o mal radical), "A Metafísica da Moral" (1797); cristão devoto, jamais deixou a sua cidade natal.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

As Duas Naturezas de Cristo

       “As escrituras representam claramente Jesus Cristo tendo sido possuído de uma natureza divina e de uma natureza humana, cada qual inalterada em essência...”.       “Cristo fala uniformemente a si mesmo e fala-se dele como uma só pessoa. Não há nenhum intercâmbio de “eu” e “tu” entre as naturezas divina e humana como as achamos entre as pessoas da Trindade (Jo 17.23). Cristo nunca usa o plural em referência a si mesmo, a não ser em João 3.11 – “nós falamos do que sabemos” – e mesmo aqui o “nós” é mais provavelmente usado como incluindo os discípulos”.
       Os atributos e poderes de ambas as naturezas são aplicáveis a Cristo e reciprocamente as obras e dignidades de Cristo são aplicáveis a quaisquer das naturezas, de modo inexplicável, a não ser como base no princípio de que estas duas naturezas são orgânica e indissoluvelmente unidas em uma só pessoa (exemplos daquele uso estão em Rm 1.3 e 1 Pe 3.28; e deste em 1 Tm 2.5 e Hb 1.2,3). Por isso podemos dizer, por um lado, que o Deus-homem existiu antes de Abraão, contudo, nasceu no reino de César Augusto e que Jesus Cristo chorou, cansou-se, sofreu, morreu, contudo, é o mesmo ontem, hoje e eternamente; por outro lado, podemos dizer que um Salvador divino nos redimiu em uma cruz e que o Cristo humano está presente com o seu povo até o fim do mundo (Ef 1.23; 4.10; Mt 28.20)”.
       “As constantes representações escriturísticas sobre o infinito valor da expiação de Cristo e da união da raça humana com deus que têm sido asseguradas nele só são inteligíveis quando Cristo é considerado, não como um homem de Deus, mas como um Deus-homem, em quem as duas naturezas são de tal modo unidas que o que cada uma faz tem o valor de ambas”.
       “A escritura claramente ensina que aquele que nasceu de Maria era totalmente o Filho de deus assim como o Filho do homem (Lc 1.35); e que, no ato da encarnação, Jesus se tornou Deus-homem e não na sua ressurreição (Fp 2.7)”.
       “Em Lucas 1.35 – “o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus”; - e Filipenses 2.7 – “esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de serviço, fazendo-se semelhante aos homens” – temos a evidência de que Cristo foi tanto Filho de Deus como Filho do homem desde o começo da vida terrena”.
       “Cristo não tem duas consciências e duas vontades, mas uma só consciência e uma só vontade. Esta consciência e vontade, contudo, nunca é simplesmente humana, mas é sempre teantrópica – atividade de uma pessoalidade eu une em si a humana e a divina (Mc 13.32; Lc 22.42)”.
       “O pai e a mãe humanos são pessoas distintas e cada um dá aos seus filhos algo da sua própria natureza peculiar; contudo, o resultado não são duas pessoas no filho, mas uma pessoa com uma consciência e uma vontade. Assim a Paternidade de Deus e a maternidade de Maria não produziram uma dupla pessoalidade em Cristo, mas só uma”.
       “A união das naturezas divina e humana torna esta possuída dos poderes pertencentes àquela; em outras palavras, os atributos da natureza divina são outorgados à humana sem passar por sobre sua essência, - de modo que o Cristo humano, mesmo na terra, tinha poder para ser, conhecer e agir como Deus. Que este poder era latente, ou raramente manifesto, era o resultado do estado de auto-escolha da humilhação na qual o Deus-homem entrou. Neste estado de humilhação, a comunicação do conteúdo da sua natureza divina com a humana foi mediada pelo espírito Santo. O Deus-homem, em sua forma de servo, conhecia, ensinava e fazia só o que o Espírito santo permitia e dirigia (Mt 3.16; Jo 3.34; At 1.2; 10.38. Hb 9.14). Mas quando havia permissão, ele conhecia, ensinava e fazia, não como os profetas, pelo poder comunicado de fora, mas em virtude de sua própria energia (Mt 17.2; Mc 5.41; Lc 5.20.21; 6.19; Jo 2.11. 24,25; 3.13; 20.19)”.
        “A união da humanidade com a divindade na pessoa de Cristo é indissolúvel e eterna. Diferentemente dos avatares do Oriente, a encarnação foi a admissão da natureza humana pela segunda pessoa da Trindade. Na ascenção de Cristo, a humanidade glorificada atingiu o trono do universo. Por seu espírito, este mesmo Salvador divino-humano é onipresente para assegurar o progresso do seu reino. A sujeição final do Filho ao Pai, mencionada em 1 Co 15.28, não pode ser outra senão o completo retorno do Filho à sua relação original com o Pai; visto que, segundo João 17.5, Cristo deve novamente possuir a glória que tinha com o Pai antes que o mundo existisse (cf. Hb 1.8; 7.24,25)”.
       “Nossa investigação da Escritura, ensinando a respeito da pessoa de Cristo leva-nos a três importantes conclusões:
1. que a divindade e humanidade, o infinito e o finito, nele não são mutuamente exclusivos;
2. que a humanidade em Cristo difere da sua divindade não meramente em grau, mas em gênero; e que
3. esta diferença em gênero é diferença entre o infinito original e o finito derivativo, de modo que Cristo é a fonte da vida, tanto física como espiritual, para todos os homens”.
       Dito isto, podemos dizer que Maria gerou a natureza divina de Cristo? Não. O Verbo eterno se fez carne o ventre de Maria. Já era eterno, já era divino, já era Deus (João 1.1,2,3,14). No mistério de Sua encarnação, Ele se fez Deus-homem. Portanto, Maria não é “Mãe de Deus”. O Santo foi gerado no seu ventre de forma sobrenatural, e o sobrenatural ao pode ser explicado pela lógica humana.

Autor: Pr. Airton Evangelista da Costa
Fonte: Teologia Sistemática, Augustus Hopkins Strong

O Que é o Limbo?

       A Igreja Católica descobriu quatro lugares no além: céu, inferno, purgatório e limbo. Restringiremos este comentário ao limbo, objeto do questionamento.
       A palavra é oriunda do latim, limbus, cujo significado é “fronteira”. Este lugar foi arquitetado por Roma, a fim de solucionar um problema teológico em que a Bíblia não se expressa abertamente: o destino eterno das crianças que morrem sem adquirir consciência de seus pecados. Segundo o catolicismo, o limbo seria a “fronteira do inferno”, isto é, um lugar preparado para aqueles que não fazem jus ao céu, mas que também não merecem o inferno.
       A grande maioria das pessoas que possui alguma noção conceitual deste lugar limita-se a relacioná-lo às crianças. O limbo seria, portanto, o destino das pobres crianças que morrem sem batismo e que, por isso, são classificadas pela igreja romana como pagãs. Entretanto, o entendimento católico deste lugar envolve algo além disso, pois, conforme tal interpretação, há pelo menos dois tipos de limbo:

  • Limbo dos pais:  também designado limbus patrum, o que seria equivalente ao “Seio de Abraão” (Lc 16.22). Trata-se de um local no mundo dos mortos (hades) onde habitariam as almas dos justos do Antigo Testamento. Com a morte e ressurreição de Cristo, este local teria sido abolido, devido ao traslado das almas dali para o céu. De certa forma, esta idéia usufrui de algum amparo bíblico e encontra paralelo na interpretação evangélica (guardando as devidas proporções).
  • Limbo dos infantes: também designado limbus infantum. Além das crianças, esse lugar receberia a alma das pessoas mentalmente incompetentes para que possam decidir pela aceitação ou rejeição a Cristo. A idéia reclamada para justificar este local é a de que “almas excepcionais mereceriam lugares excepcionais como destino”.

       Jesus, por sua vez, menciona apenas dois caminhos, duas portas, dois fins (Mt 7.13,14; 25.34-46). Não há referências bíblicas além desses dois lugares depois da vida: céu e inferno. Nas línguas originais bíblicas, céu e inferno são chamados da seguinte maneira: Seol, Hades, Geena (Lc 16.19-31; 12.4-5). Devemos, no entanto, nos contentar com isso. Existem algumas correntes teológicas que se esforçam por explicar a fortuna das crianças que falecem antes da idade da razão, porém, esse assunto envolve muitas especulações e já não é alvo do questionamento aqui proposto. Para saber mais sobre o assunto, o leitor deve consultar a edição de nº 39 de Defesa da Fé, que traz a matéria intitulada “Inferno: é possível crer nesta doutrina em pleno século 21”.


Fonte: 
http://www.icp.com.br

O que é TEOFANIA?

O termo Teofania, vem do grego theophnaia, que por sua vez é uma palavra composta por dois vocábulos, também gregos: Théos, "Deus" e phanei, "aparecer".
Isto é, Teofania é o termo utilizado para descrever alguma manifestação visível de Deus, na forma que Ele quiser. Alguns eruditos definem Teofania como uma manifestação de Deus aparecendo, seja em forma humana, seja através de fenômenos da natureza gran­diosos e impressionantes.
Em sua essência, Teofania é um termo teológico que serve para indicar qualquer manifestação temporária e normalmente visível de Deus. Por conseguinte, é preciso se distinguir de forma enfática que há uma grande diferença entre a Teofania (que é uma manifestação temporária) e a Encarnação (que é uma manifestação permanente), uma vez que muitas das Teofanias do AT eram manifestações de Jesus pré-encarnado.
Pense Nisso!

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Nunca se Esqueçam!

"Durante toda a vida, lembrem-se dos sofrimentos de Jesus".
 MICHELANGELO DI LODOVICO BUONARROTI SIMONI (*06/03/1475, Caprese, Arezzo, Itália / +18/02/1564, Roma, Itália)  Escultor, pintor, arquiteto e poeta, tido como um dos maiores humanista do Renascimento; referência de perfeição artística, com suas medidas precisas, clareza, profundidade e exatidão dos contornos.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O Quando de Deus!

*Quando o sonho se desfaz, Deus reconstrói;
*Quando se acabam as forças, Deus renova;
*Quando é inevitável conter as lágrimas, Deus dá alegria;
*Quando não há mais amor, Deus o faz nascer;
*Quando a maldição é certa, Deus transforma em bênção;
*Quando parecer ser o final, Deus dá novo começo;
*Quando a aflição quer persistir, Deus nos envolve com a paz;
*Quando a doença assola, Deus é quem cura;
*Quando o impossível se levanta, Deus o torna possível;
*Quando faltam as palavras, Deus sabe o que queremos dizer;
*Quando tudo parece se fechar, Deus abre uma nova porta;
*Quando você diz: não vou conseguir, Deus diz: não temas, pois estou contigo;
*Quando o coração é machucado por alguém, Deus é quem derrama o bálsamo curador;
*Quando não há possibilidade, Deus nos faz persistir ;
*Quando só há morte, Deus; Deus nos mostra a Ressurreição;
*Quando a noite parece não ter fim, Deus faz nascer o amanhecer;
*Quando caímos num profundo abismo, Deus estende sua mão e nos tira de lá;
*Quando tudo é dor, Deus dá o refrigério;
*Quando o calor da provação é grande, Deus dá a sombra da sua presença;
*Quando o inverno parece infinito, Deus traz o verão;
*Quando não existe mais fé, Deus diz: acredita;
*Quando estamos a um passo do inferno, Deus nos dá a direção do céu;
*Quando não temos nada, Deus nos dá tudo;
*Quando alguém diz que não somos nada, Deus nos diz que somos mais que vencedores;
*Quando difícil se torna o caminhar, Deus nos carrega no seu colo."


 artigo recebido por email

Gentileza:  Pr  J. C. Madeira
madeira.jose@uol.com.br

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Bolsa Família, Bolsa Gás, Bolsa...

"Se o Criador desejasse que dos seus filhos uns só fossem criados para trabalhar e outros só para comer, tê-los-ia feito: uns, só com braços e, outros, só com boca."

JÂNIO DA SILVA QUADROS (* 25/01/1917, Campo Grande,  Mato Grosso do Sul, +16/02/1992, São Paulo, São Paulo)
Professor e político; estuda Direito na Faculdade do Largo de São Francisco (São Paulo; entra para a Maçonaria (1946, loja Libertas) e é eleito Vereador (1948 a 1950); Deputado Estadual mais votado (1951 a 1953); Prefeito (08/04/1953 a 06/07/1954 e 01/01/1986 a 01/01/1989) e Governador (31/01/1955 a 31/01/1959); cria o Complexo Penitenciário do Carandiru); Deputado Federal pelo Paraná (1958, não assume o mandato); é o primeiro Presidente a tomar posse em Brasília e único maçom pós Getúlio Vargas; cria reservas indígenas como o Parque Nacional do Xingu, volta à Prefeitura paulista (1985).
"Se o Criador desejasse que dos seus filhos uns só fossem criados para trabalhar e outros só para comer, tê-los-ia feito: uns, só com braços e, outros, só com boca."

JÂNIO DA SILVA QUADROS (* 25/01/1917, Campo Grande,  Mato Grosso do Sul, +16/02/1992, São Paulo, São Paulo)
Professor e político; estuda Direito na Faculdade do Largo de São Francisco (São Paulo; entra para a Maçonaria (1946, loja Libertas) e é eleito Vereador (1948 a 1950); Deputado Estadual mais votado (1951 a 1953); Prefeito (08/04/1953 a 06/07/1954 e 01/01/1986 a 01/01/1989) e Governador (31/01/1955 a 31/01/1959); cria o Complexo Penitenciário do Carandiru); Deputado Federal pelo Paraná (1958, não assume o mandato); é o primeiro Presidente a tomar posse em Brasília e único maçom pós Getúlio Vargas; cria reservas indígenas como o Parque Nacional do Xingu, volta à Prefeitura paulista (1985).

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Leptospirose

Maria perguntou ao Zé:
-Môôôoor, o que é
leptospirose?
E Zé respondeu na lata:
Fofa, é uma doença que ataca os usuários de
lépitópi.
É transmitida pela
urina do mause...

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Uma Lâmpada Na Escuridão

"Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu
caminho"(Salmos 119:105).

Dr. William Lyon Phelps, famoso pedagogo da Universidade deYale, disse: "Eu creio plenamente na educação universitária,
tanto para homens como para mulheres, mas acredito que o
conhecimento da Bíblia sem um curso acadêmico é mais valioso
que um curso acadêmico sem a Bíblia."

A Palavra de Deus é o melhor guia para uma vida vitoriosa e
feliz. É uma fonte de recursos para cada dia de nossas
vidas. Sem a orientação de Deus, tudo que fizermos, por
melhor que seja, não terá garantia de sucesso e nem de
felicidade.

A Bíblia nos mostra a vontade de Deus. Conhecendo a vontade
de Deus saberemos o melhor caminho a seguir. Seguindo com
determinação o Caminho, chegaremos ao lugar de nossas
bênçãos.

Quando lemos as Sagradas Escrituras, Deus fala conosco,
ensina-nos o caminho do bem, mostra-nos os passos para as
grandes conquistas, adverte-nos sobre os perigos a serem
evitados, alerta-nos sobre as armadilhas deste mundo,
abre-nos as portas para a vida eterna.

Se não sabemos o que ou onde estudar, peçamos direção ao
Senhor. Se não temos certeza se estamos no melhor emprego,
coloquemos nossas incertezas no altar de Deus. Se tivermos
dúvida sobre a pessoa amada, deixemos Deus escolher para
nós. O Senhor está pronto a guiar nossa vida e a Bíblia é o
grande manual da vontade de Deus.

Se queremos caminhar em segurança, sem o perigo de tropeçar
no caminho, busquemos diariamente a Palavra do Senhor.

Que importância você tem dado à Bíblia?

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

O Mal Educado!

"Para um indivíduo mal educado,
um “A” é apenas três pauzinhos"

ALAN ALEXANDER MILNE  (* 18/01/1882, Escócia   + 31/01/1956)Escritor infantil, poeta e dramaturgo; cria o ursinho PUFF (WINNIE THE POOH, 1925).

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Jesus te ama...

Quando você carrega uma Bíblia,
satanás fica com dor de cabeça...
Quando você abre a Bíblia,
Ele desmorona...
Quando ele vê você lendo a Bíblia,
Ele desmaia.
Quando ele vê você vivendo o que você lê,
Ele foge...
E quando você estiver a ponto de repassar esta mensagem . . .
Ele tentará desencorajar você. . .
Eu acabei de vencer estes obstáculos, pela Graça de Deus!
Alguém mais?

Um teste: Será que Deus
está em primeiro lugar em sua vida?

Se estiver pare tudo
E observe o que Deus faz.

Amém!

 

AÇÕES E ATITUDES

Observe, no Salmo 100, a diferença que faz uma preposição.

"1- Celebrai COM júbilo ao Senhor, todos os habitantes da terra.
”2- Servi ao Senhor COM alegria, e apresentai-vos a ele COM cântico.
“3- Sabei que o Senhor é Deus! Foi ele quem nos fez, e somos dele; somos o seu povo e ovelhas do seu pasto.
“4- Entrai pelas suas portas COM ação de graças, e em seus átrios COM louvor; dai-lhe graças e bendizei o seu nome.
“5- Porque o Senhor é bom; a sua benignidade dura para sempre, e a sua fidelidade de geração em geração".

Este salmo fala sobre ações e atitudes, o que fazemos e como fazemos. Se, em nossa vida, trocarmos o COM pelo SEM, teremos apenas atos religiosos vazios, sem graça e sem valor.

Pr  Anísio Renato de Andrade

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

A Raça Humana!

"Mais do que nunca sinto que a raça humana é somente uma.
Há diferenças de cores, línguas, culturas e oportunidades, mas os sentimentos e reações são semelhantes “



SEBASTIÃO RIBEIRO SALGADO (Nascimento: 08/02/1944, Aimorés, Minas Gerais, Brasil)Economista e fotógrafo; formado pela USP (Universidade de São Paulo), radica-se em Paris, participando da equipe de fotógrafos da agencia "Magnus"; conhecido internacionalmente por seu estilo único de documentar denuncias sociais; amigo do escritor José Saramago, funda sua própria agência de notícias (1994).

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

ONDE VOCÊ COLOCA O SAL?

O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo de água e bebesse.
-'Qual é o gosto?' - perguntou o Mestre.
-Ruim' - disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago. Então o velho disse:
-'Beba um pouco dessa água'..Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre perguntou:
-'Qual é o gosto?'
-'Bom! Disse o rapaz.
-'Você sente o gosto do sal?' perguntou o Mestre.
-'Não disse o jovem.
O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:
-'A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos.
Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta.
É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu.
Em outras palavras:
É deixar de Ser copo, para tornar-se um Lago..

"Entender a vontade de Deus nem sempre é fácil, mas crer que Ele esta no comando e tem um plano pra nossa vida faz a caminhada valer a pena".