terça-feira, 10 de julho de 2012

Um Tesouro em Pompéia



“Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar”.   “As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas de traça. O vosso ouro e a vossa prata se enferrujaram”.  (Sofonias 1:18; Tiago 5:2-3).

Nas escavações das ruínas de Pompéia, cidade italiana arrasada pela erupção do Vesúvio em 79 d.C., foi encontrado o corpo de uma mulher adornado com muitas jóias.
              Ela usava braceletes, colares, anéis e magníficos brincos.
Podemos imaginá-la desesperada ao perceber o perigo se aproximando.
              Correndo para salvar as coisas mais preciosas que possuía, foi surpreendida pelas cinzas que se moviam mais rápido do que ela mesma.
              Séculos mais tarde, aquela mulher seria a personagem principal de uma cena impressionante: um tesouro praticamente intacto sobre um corpo sem vida!
De maneira semelhante, hoje há milhões de pessoas que parecem ter somente uma idéia fixa: preservar seus bens materiais – quer poucos ou muitos – a qualquer custo.
              Permanecem agarradas ao que possuem até o último suspiro.
              Os bens ficam, seus donos passam.
              O corpo é enterrado, mas e a alma?
              Para onde irá?
Um dia uma catástrofe ainda maior e infinitamente mais profunda que a de Pompéia se abaterá sobre o mundo inteiro.
              O Senhor Jesus Cristo, o Rejeitado, aparecerá em glória para executar o julgamento, do qual o Evangelho adverte.
              Os que acumulam riquezas, mas não têm vivido para Cristo, serão despojados de tudo e lançados nas trevas eternas.
As verdadeiras riquezas da alegria e da paz, as únicas coisas que poderemos levar conosco para além da sepultura, somente nos podem ser dadas pelo Senhor Jesus Cristo, o Salvador do mundo.
Pensemos Nisso!

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