Eu sou o pão da vida; aquele que vem
a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede. (João 6:35).
De sete modos diferentes, no evangelho de João o
Senhor Jesus usa uma metáfora para expressar algo de Seu caráter e obra.
No sexto capítulo Ele descreve a Si mesmo como o
Pão da vida.
O que Ele quis dizer com tal descrição?
Ao comparar-Se com o pão, Ele indica que
é o sustento da vida: Sua Pessoa é tão indispensável para nós quanto o pão
diário.
Talvez isso não seja imediatamente claro.
Agora imagine que o Filho de Deus não tivesse se
tornado Homem, ou que não tivesse dado Sua vida por nós.
Quem poderia lidar com a questão da nossa culpa?
Que esperança haveria para pessoas perdidas que
buscam se livrar da carga de culpa que as escraviza?
Sem o Senhor Jesus e Sua morte expiatória na cruz,
todos os seres humanos estariam irremediavelmente perdidos e destinados ao
inferno.
Mas, por meio do evangelho, há esperança de vida,
de vida eterna.
“Para que todo aquele que nele crê
não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Mas Deus queria nos dar muito mais que isso.
Conceder a vida eterna aos que se achegam a Ele em
arrependimento e fé, recebendo-os como Seus filhos por amor do Senhor Jesus não
é suficiente: Deus deseja que os redimidos se alimentem
de Cristo e sejam semelhantes a Ele.
Na prática, isso significa oração e leitura diária
da Palavra de Deus, da mesma maneira e com o mesmo cuidado que nos alimentamos
e tratamos do nosso corpo físico.
Pensemos Nisso!
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