Pecado é iniqüidade (1 João 3:4).
Se perguntarmos às pessoas o que elas entendem por
pecado, ouviremos uma grande variedade de respostas.
Como “mínimo denominador comum”, são os crimes
contra indivíduos e seus direitos que geralmente se enquadram na descrição de
pecado.
O problema aqui está na definição da palavra
“crime”.
Há pessoas que se vangloriam em dizer que um
princípio moral elevado as governa, perante o qual a consciência delas se sente
responsável.
Qualquer ofensa contra esse alto princípio seria
denominada como pecado.
Que padrão se aplica nesse caso?
Qual é a orientação existente para a consciência?
Outras pessoas usam a palavra “pecado” de
maneira sarcástica, referindo-se ao fracasso delas em manter a dieta.
Isso rouba da palavra seu significado
moral.
Quando a Bíblia fala sobre pecado sempre se trata de uma grave ofensa contra Deus.
É claro que pecamos uns contra os outros, mas mesmo
tais atos são, em última instância, cometidos primeiramente contra Deus.
Como seres humanos, somos responsáveis perante
nosso Criador.
A Bíblia nos diz o que Ele espera de nós.
Se nossa conduta não corresponder às expectativas
divinas, estamos pecando.
Qualquer desobediência a Deus é pecado.
O uso bíblico da palavra “iniqüidade”
significa não fazer a vontade de Deus: causa primária de todos os pecados.
Desse ponto de vista, todos nós somos pecadores.
Por isso a Bíblia afirma: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”
(Romanos 3:23).
Portanto, todos precisam do Salvador, o Senhor
Jesus Cristo.
Quem crê nEle recebe o perdão dos pecados.
Pensemos Nisso!
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