Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo… Não mentiste aos homens, mas a Deus (Atos 5:3-4).
O Espírito Santo é Deus.
Ele é eterno (Hebreus 9:14), todo-poderoso (Jó 33:4; Efésios 3:16), onisciente (João 16:13; 1 Coríntios 2:10-11), onipresente (Salmo 139:7), e, como Seu próprio nome diz, Ele é santo.
Ele é uma Pessoa, não apenas uma força, um Ser racional com personalidade, intelecto, emoções e vontade.
Podemos até tentar mentir para Ele (Atos 5:3), e também entristecê-Lo (Efésios 4:30).
Na época do Antigo Testamento, o Espírito vinha de tempos em tempos, rápida e temporariamente, para cumprir propósitos bem específicos.
Por exemplo, “homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1:21) e trouxeram mensagens, algumas das quais Ele os “inspirou” a escrever para nosso benefício.
Durante a transição para o Novo Testamento, nós O vemos descendo sobre Maria na encarnação de Cristo – “O que nela está gerado é do Espírito Santo” (Mateus 1:20; Lucas 1:35).
Além disso, o Senhor realizou o seu ministério “pela virtude do Espírito” (Lucas 4:14).
No período do Novo Testamento, após a ressurreição e ascensão de Cristo, o Pai e o Filho enviaram o Espírito Santo (João 14:16, 26; 15:26; Gálatas 4:6).
O Espírito age no mundo (João 16:8-11), individual e coletivamente na Igreja.
Ele fala (Atos 13:2; 21:11); testifica (João 15:26; Hebreus 10:15); repreende (João 16:8); ensina (João 14:26); guia (Romanos 8:14); e impede (Atos 16:6).
Uma das mais importantes funções atuais do Espírito Santo é revelar ao crente as infinitas e maravilhosas facetas do Senhor Jesus Cristo e ensiná-lo a seguir o perfeito exemplo do Salvador (1 Pedro 2:21-23).
Pensemos Nisso!
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