terça-feira, 31 de julho de 2012

Boa Impressão

Na verdade, todo homem anda numa vã aparência; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas, e não sabem quem as levará   (Salmo 39:6).
Imagine um motorista parando seu veículo avariado no acostamento de uma estrada.
Debaixo do capô o óleo espirra por todo lado e uma espessa fuligem enegrece a lataria.
Ele telefona para um mecânico e, quando este chega, pede para pintar o carro novamente.

Que absurdo!
O problema não é um defeito na aparência, mas uma avaria muito mais grave: o motor está fundido e, portanto, sem condições de funcionamento.
Contudo, essa é a mesma atitude da maioria das pessoas hoje.
Elas reconhecem que existe algo de errado em sua vida, porém, em vez de enfrentarem o problema fundamental – seu afastamento de Deus –, procuram melhorar sua imagem para causar boa impressão.
Esforçam-se em mudar sua conduta para com os que os rodeiam; isso não passa de uma fina camada de verniz que oculta por um momento as deficiências delas.
É sabido que tais resoluções não duram muito.
O problema se resolve quando é tratado na origem.
Alguns ainda acham que o ser humano nasce bom, mas é corrompido pela sociedade.
Mas quem forma essa sociedade, que acusam de ser a fonte de todos os males, senão os próprios seres humanos?
Investiguemos o nosso coração.
É ali que jaz a origem dos problemas.
Nosso afastamento do Deus vivo e a negligência para com Ele são a fonte da avaria em nossa vida.
Deus não se ilude com nossa “boa impressão”.
Nem sequer tente fazer isso com Ele!
Aproxime-se dEle e confesse todos os seus pecados.
Tire suas máscaras, apresente-se como você de fato é.
“Porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1 Samuel 16:7).
E o mais maravilhoso é que Deus, apesar de “grande…em força e sabedoria”, “a ninguém despreza” (Jó 36:5).

Pensemos Nisso

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Há Esperança?

“Com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que primeiro esperamos em Cristo”.       “Tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; a qual temos como âncora da alma, segura e firme”.   (Efésios 1:12; Hebreus 6:18-19).
Um prisioneiro durante a Segunda Guerra Mundial conta como alguns de seus companheiros de prisão morreram quase de um dia para o outro, sem estarem doentes de fato.
Não queriam continuar lutando, pois pensavam que não havia mais esperança e se deixavam morrer, enquanto outros prisioneiros que contraíram impaludismo, disenteria, beribéri e diversas infecções conseguiram sobreviver.

Esse testemunho nos lembra de que a esperança é vital para o ser humano, não somente em momentos difíceis, mas também em tempos de paz.
Então, ainda existe esperança para o mundo cujos problemas aumentam a cada dia?
Há esperança para pessoas que arruinaram a própria vida?

A resposta de Deus para todas as nossas perguntas é uma pessoa: Jesus Cristo.
Somente Ele pode nos fazer recomeçar em bases inteiramente novas.
Ele nos purifica, e nos dá o Seu próprio Espírito.
Enche nosso coração com a esperança que “não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Romanos 5:5).

O Senhor Jesus é a nossa própria esperança, e esperança de que?
Da glória de Deus, manifesta nesse mundo e na eternidade, a qual experimentaremos se permanecermos fundados e firmes na fé, e não nos movendo da esperança do evangelho que temos ouvido (Colossences 1:23 e 27).

Pensemos Nisso!

O Espírito Santo

Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo… Não mentiste aos homens, mas a Deus      (Atos 5:3-4).
O Espírito Santo é Deus.
Ele é eterno (Hebreus 9:14), todo-poderoso (Jó 33:4; Efésios 3:16), onisciente (João 16:13; 1 Coríntios 2:10-11), onipresente (Salmo 139:7), e, como Seu próprio nome diz, Ele é santo.
Ele é uma Pessoa, não apenas uma força, um Ser racional com personalidade, intelecto, emoções e vontade.
Podemos até tentar mentir para Ele (Atos 5:3), e também entristecê-Lo (Efésios 4:30).

Na época do Antigo Testamento, o Espírito vinha de tempos em tempos, rápida e temporariamente, para cumprir propósitos bem específicos.
Por exemplo, “homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1:21) e trouxeram mensagens, algumas das quais Ele os “inspirou” a escrever para nosso benefício.
Durante a transição para o Novo Testamento, nós O vemos descendo sobre Maria na encarnação de Cristo – “O que nela está gerado é do Espírito Santo” (Mateus 1:20; Lucas 1:35).
Além disso, o Senhor realizou o seu ministério “pela virtude do Espírito” (Lucas 4:14).

No período do Novo Testamento, após a ressurreição e ascensão de Cristo, o Pai e o Filho enviaram o Espírito Santo (João 14:16, 26; 15:26; Gálatas 4:6).
O Espírito age no mundo (João 16:8-11), individual e coletivamente na Igreja.
Ele fala (Atos 13:2; 21:11); testifica (João 15:26; Hebreus 10:15); repreende (João 16:8); ensina (João 14:26); guia (Romanos 8:14); e impede (Atos 16:6).

Uma das mais importantes funções atuais do Espírito Santo é revelar ao crente as infinitas e maravilhosas facetas do Senhor Jesus Cristo e ensiná-lo a seguir o perfeito exemplo do Salvador (1 Pedro 2:21-23).

Pensemos Nisso!

domingo, 29 de julho de 2012

Você Vale OURO para Mim!


Passados mais de 20 anos, eis o que aprendi: O Tempo passa.
A vida acontece.
A distância separa.
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêem.
O amor fica mais frouxo.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração se rompe.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
As carreiras terminam.
Mas..... os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estejam entre vocês.
Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo a seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida!
Todos nós, quando iniciamos esta aventura chamada vida, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante, nem sabíamos o quanto precisaríamos uns dos outros.

Moral da história: A amizade não se resume só em horas  boas, alegria e festa.
Amigo é para todas as horas, boas ou ruins, tristes ou alegres.

 Conservem seu amigos(as)!
Perdoe as desavenças quando houver.
Seja feliz ao lado deles porque o Valor que eles têm, não tem preço.

Uma vez amigos, amigos para sempre...

Pensemos Nisso!

Recebi de Lita Guedes

Somente à DEUS seja a Glória!

Porque, quem te faz diferente? E que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias, como se não o houveras recebido?         (1 Coríntios 4:7).
Johann Sebastian Bach (1685-1750), um dos maiores compositores de todos os tempos, tinha fé e uma grande humildade acompanhada pela consciência da majestade de Deus.
Não era por simples costume que terminava suas obras agregando as iniciais S.D.G – Soli Deo Gloria: somente a DEUS seja a glória.
Em seus manuscritos freqüentemente também se acham as letras J.j - Jesus juvat: JESUS ajuda.

Um biógrafo notou que em suas obras “Bach nunca esqueceu o que significavam as expressões ‘pecado’, ‘culpa’, ‘morte’ e ‘experiência do efêmero’”.
Por isso se expressava com força no tocante ao perdão divino.

Sua biblioteca era composta de livros de teoria musical e escritos cristãos.
Os primeiros foram conservados por seus filhos, mas, por falta de interesse, o mesmo não sucedeu aos livros cristãos.
Somente uma Bíblia reapareceu tempos depois nos Estados Unidos.
É uma edição de 1681, em três volumes, traduzida por Martinho Lutero.
Nas margens havia anotações de Bach.

Alegra-nos muito saber que esse gênio da música era um Cristão autêntico.
Seu talento o fez grande na terra, mas sua fé o fez humilde e lhe permitiu se beneficiar da graça de Deus.
Sua fé também o capacitou para o céu e a eternidade.
Por meio de sua obra musical também glorificou a Deus.
Sua música ressoará enquanto houver terra, sua fé ressoará enquanto houver céus!

Pensemos Nisso!

O Voto da ONU

Porque ele é a nossa paz… E, vindo, ele evangelizou a paz   (Efésios 2:14,17).
No dia 10 de Novembro de 1998, por ocasião de um voto histórico firmado por todos os ganhadores do prêmio Nobel da paz vivos até então, a Organização das Nações Unidas proclamou que a primeira década do século XXI (2001-2010) seria “a década da paz e da não-violência para as crianças do mundo”.
Esse texto deveria ser ensinado em todas as escolas e recebeu o apoio de vários grupos religiosos, dos meios de comunicação e de organizações não-governamentais.
Vinte países se comprometeram com essa ação.

Ficamos felizes com tal decisão porque o século XX foi o mais sangrento da história humana.
Como não desejar a paz e a justiça entre os homens?
No entanto, para que servem as boas intenções?
São como palha levada ao vento, desmoronam rapidamente sob a pressão de interesses divergentes.
Os primeiros anos deste século foram marcados por violência ainda maior.

A guerra tem origem na violência que existe em cada indivíduo.
Há um paralelo entre o mal na sociedade e o mal no ser humano.
A diferença é que cada um pode lidar com o seu próprio coração, mas não pode fazer quase nada para corrigir a sociedade.
Eu sou responsável por mim mesmo, e não posso me basear na fraqueza dos outros para desculpar ou justificar o mal que cometo.
Porém, como mudar minha natureza?
O Evangelho dá a resposta: Deus, e somente Deus, pode e quer me transformar!
Ele purifica o interior e a consciência dos que buscam a Ele por intermédio de Jesus Cristo.
E, além disso, Ele derrama Seu amor no coração daquele que crê e o faz participante de Sua própria natureza divina.

Pense Nisso!

sábado, 28 de julho de 2012

Um Remédio Simples e Eficaz

“Quando no meio de ti… se achar algum homem ou mulher que fizer mal … E te for denunciado, e o ouvires; então bem o inquirirás; e eis que, sendo verdade, e certo… Então tirarás o homem ou a mulher que fez este malefício”.          “Por boca de duas ou três testemunhas será confirmada toda a palavra”.   (Deuteronômio 17:2,4-5; 2 Coríntios 13:1).
A absoluta necessidade de ter um testemunho confiável e competente antes de se formar um juízo em qualquer caso é de imensa importância.
Nas Escrituras isso é encontrado com freqüência, pois é uma invariável regra no governo divino, e, portanto, exige nossa plena atenção.
Com toda certeza essa é uma ordem benéfica e prudente, e ignorá-la sempre nos conduz ao erro.
Jamais deveríamos permitir formar, muito menos expressar, um juízo e agir de acordo com ele sem a palavra confirmatória de duas ou três testemunhas.

Temos de aderir à regra divina – “por boca de duas ou três testemunhas será confirmada toda a palavra”.
Isso deve ser feito com zelo ainda maior na Igreja de Deus!
É valioso em todos os casos de disciplina, e é simplesmente incalculável naqueles casos que afetam o caráter de alguém.
Antes mesmo da assembléia chegar a uma conclusão ou agir segundo um conceito estabelecido, ela tem de insistir em obter evidências adequadas.

E devemos lembrar que esse grande princípio prático não se restringe somente a casos de disciplina ou questões ligadas à assembléia dos santos, mas é de aplicação universal.

Quando qualquer pessoa trouxer uma acusação contra outra que não esteja presente, temos de insistir em que se prove ou se retire tal acusação.
Onde esse procedimento é adotado, fica-se livre de uma grande quantidade de maledicência, a qual não apenas é prejudicial, mas é devastadora e tem de ser eliminada do meio do povo de DEUS.

Pensemos Nisso!

Como Escapar?


"Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação?" – (Hebreus 2:3)

Esse texto realça a loucura e culpabilidade de negligenciar a salvação que Deus oferece em seu Filho Jesus Cristo.
É loucura negligenciar tão grande salvação, pois esse ato ofende a própria pessoa de Cristo que preparou o único meio de escape às chamas do inferno.
Consideremos a grandeza da salvação: a loucura e a culpa dos que negligenciam esta salvação tornam-se evidentes, logo se considere quão grande é a salvação de Cristo!.
Quando alguém quebrava a Lei de Moisés, poderia morrer, sem misericórdia, pelo testemunho de duas ou três pessoas.
Pensando assim, de quanto maior castigo seríamos merecedores, se negligenciássemos esta grande salvação?
A grandeza desta salvação se sobressai pelo preço pago.
Foi, na verdade, elevadíssimo o preço que Deus pagou para que salvos pudéssemos ser.
A salvação do gênero humano foi conquistada às custas do derramamento de sangue; custou a vida do Filho Unigênito de Deus, que, para esse fim encarnou, fazendo-se homem.
A grandeza desta salvação demonstra-se também, pelos benefícios que ela nos traz.
Ela nos traz o perdão de Deus para todos os nossos pecados e nos faz ingressar em sua família.
O texto sugere ainda outro pensamento: rejeitar tão grande salvação é a maior loucura se considerarmos que esta é a única salvação que existe, e que a mesma está ao nosso dispor.
Em Cristo qualquer pessoa pode encontrar a salvação, mas fora de Cristo não há salvação.
Este importante texto bíblico ensina-nos que para incorrer na terrível ira de um Deus Santo, para perder essa salvação, basta negligencia-la.
Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Esta é a pergunta que Deus propõe ao pecador, e cuja resposta é mais que evidente.
Não existe meio de escapar à condenação divina uma vez negligenciando a salvação oferecida em Cristo Jesus.
Para incorrer na condenação divina não é necessário afundar-se no pecado ou tornar-se blasfemo e ateu.
Basta simplesmente negligenciar a salvação, e adiar por mais um dia, apenas, a decisão final.
Imagine por exemplo um homem muito doente e em estado terminal.
Ao seu lado, na mesa da cabeceira, um remédio capaz de salvar-lhe a vida.
Que precisaria fazer para salvar sua vida?
Simplesmente ingerir o remédio.
Que precisaria fazer para morrer?
Não precisaria atirar o remédio pela janela; para morrer, bastaria deixar de tomá-lo.
Tudo o que você precisa fazer para ser salvo é, hoje mesmo, aceitar a Cristo.
Para ser eternamente perdido não precisa afundar-se no lodo da devassidão; não precisa blasfemar de Cristo e da Bíblia, nem patentear a sua infidelidade, e nem tampouco publicamente ultrajar a Cristo.
Basta que simplesmente negligencie a salvação.

... "Eis agora o tempo sobremodo oportuno, eis agora o dia da salvação". (II Coríntios 6:2).

Por Marcos Antonio de Oliveira

sexta-feira, 27 de julho de 2012

A Grandiosa Aparição de JESUS


As últimas semanas de cada ano são marcadas pela ênfase dada por várias pessoas religiosas ao aniversário de Jesus (o dia 25 de Dezembro sendo escolhido por homens como o dia para celebrar seu nascimento). 
As canções e cenários nesta época se voltam para a imagem do menino Jesus numa manjedoura em Belém. 
Lá, como o mundo o vê, Ele é uma pequena, doce e fraca criança que veio para salvar a humanidade do pecado. 
Esta é uma visão de Jesus o indefeso.

Alguns meses depois, a atenção é voltada para outra imagem de Cristo; desta vez um corpo mutilado e maltratado cruelmente pendurado numa cruz romana. 
Esta é uma visão de Jesus a vítima.

Quando nós vemos Jesus como menino ou Jesus como Salvador rejeitado, não conseguimos capturar todo o caráter de Jesus com estas imagens. 
Em Apocalipse 1:13 registra-se uma outra aparição de Jesus relatado por João. 
Esta visão mostra o grandioso poder e pureza de Cristo. 
Um conceito equilibrado de Cristo demanda que o vejamos como Ele é agora; o poderoso Rei dos reis. 
Esta é uma visão de Jesus o Vitorioso!

A encarnação e crucificação de Cristo são importantes para nós e são elementos essenciais do desígnio de Deus para nossa salvação. 
Não vamos, porém, pensar que Jesus é como uma fraca e patética figura necessitada de nossos cuidados. 
Nós  precisamos de Jesus, como o Senhor Todo Poderoso, para nos proteger e nos salvar. 
Nós, como João, precisamos mergulhar na grandiosa presença de Cristo como homens mortos procurando por seu perdão!

Pensemos Nisso!
--por Dennis Allan

A Graça Concedida

É comum, depois de receber alguma bênção, agradecer pela "graça concedida".
Normalmente, pensamos em alguma coisa especial recebida em resposta às orações da pessoa.
Pode nos surpreender quando encontramos alguns comentários de Paulo sobre a graça concedida.

Em 2 Coríntios 8:1-7, Paulo falou sobre a necessidade dos cristãos na Judéia e sobre a prontidão dos irmãos da Macedônia em ajudá-los.
Ele descreveu o sofrimento das igrejas da Macedônia: muitas tribulações, profunda pobreza.
E qual foi a graça concedida?
Livramento das tribulações?
Bênçãos financeiras para resolver o problema da pobreza?
Não.
A graça concedida aos pobres da Macedônia foi o privilégio de poderem tirar dinheiro dos seus bolsos para ajudar outros pobres!
Paulo, admirado com a atitude desses irmãos, explicou: "Porque eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários, pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos."
A oportunidade de se sacrificar foi uma graça concedida!

Uma das cidades da Macedônia foi Filipos.
Alguns anos mais tarde, Paulo escreveu aos Filipenses e falou, de novo, de uma graça concedida: "Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo e não somente de crerdes nele, pois tendes o mesmo combate que vistes em mim e, agora, ouvis que é o meu" (Filipenses 1:29-30).

Eles tiveram o privilégio de sofrer por Cristo, assim demonstrando a mesma atitude que os apóstolos em Jerusalém manifestaram: "...regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome" (Atos 5:41).

Nossa tendência, muitas vezes, é de pedir livramento de tribulações, perseguições e problemas financeiros.
Será que tais orações são pedidos para Deus nos negar a sua graça?
Não seria melhor pedir a coragem e a fé para crescer no meio dos problemas?

Pensemos Nisso!
-por Dennis Allan

quinta-feira, 26 de julho de 2012

“Poder” é Falta de Amor!

“Onde o amor impera, não há desejo de poder e onde o poder predomina, há falta de amor”. Um é a sombra do outro.
CARL GUSTAV JUNG  (* 26/07/1875, Kesswil, Cantão de Turgovie, Suíça  + 06/06/1961, em sua casa, Küssnacht, Zurique, Suíça)
Psicólogo e psicanalista; primeiro Presidente da "Associação Psicanlítica Internacional" (1910).

Quem pode Perdoar os Pecados?

“Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri. Dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado”.      “Ele é o que perdoa todas as tuas iniqüidades”.  (Salmos 32:5; 103:3).
Durante certo julgamento, o juiz disse ao réu que, apesar de entender as circunstâncias que o levaram a cometer o crime, não tinha poder para perdoá-lo, pois isso competia à outra justiça fora do âmbito humano.
Tais declarações não são habituais em um tribunal.
Mas o Evangelho de Marcos (2:1-12) relata uma cena parecida.
Em uma casa em Cafarnaum, uma multidão estava reunida para escutar o Senhor Jesus.
Lá fora, um homem paralítico, trazido em uma cama, desejava ver o Senhor Jesus e falar com Ele.
Não queria perder essa oportunidade de jeito nenhum.
Mas tinha tanta gente que era impossível entrar.
Os quatro homens que carregavam a cama subiram no teto, fizeram uma abertura e baixaram a cama exatamente onde Senhor Jesus estava.
Este, vendo a fé deles, disse ao paralítico: “Filho, perdoados estão os teus pecados”.
Então alguns dentre a multidão pensavam consigo mesmos: “Quem pode perdoar pecados, senão Deus?”
De fato, isso não compete à justiça humana.
Mas o Homem que estava ali era o Filho de Deus.
É a Ele que temos ofendido com nossos pecados, portanto, somente Ele tem o poder de nos perdoar (Marcos 2:10).
Cabe a nós confessar nossos pecados e tomar posse do perdão divino!
Pensemos Nisso!

Sofrimentos e Glória

Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas… Indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir  (1 Pedro 1:10-11).
Os sofrimentos de Cristo e as glórias subseqüentes ocupam uma grande parte das Sagradas Escrituras.
E com toda razão, pois não há outro tema mais maravilhoso e elevado que esse.
Também somos lembrados em 2 Pedro 1:21 que os santos homens de Deus falaram inspirados pelo poder do Espírito Santo.
E uma das principais missões do Espírito Santo é exaltar a Pessoa e a obra de Cristo.
O apóstolo Pedro entrelaça esses dois temas em suas epístolas.
Na primeira epístola de Pedro, os sofrimentos de Cristo ficam em evidência.
Ele fala de si mesmo como uma testemunha de tais sofrimentos (1 Pedro 5:1).
Em sua segunda epístola, a glória vindoura fica em evidência.
No capítulo 1:16, Pedro fala como uma testemunha ocular de Sua majestade.
Todos os que foram eleitos de acordo com a presciência do Pai, e foram gerados de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, compartilham dos sofrimentos de Cristo agora, e logo compartilharão de Sua glória futura.
Vivemos em um mundo onde o pecado e a morte reinam; tristes resultados da desobediência do primeiro homem.
Todos nós temos parte nisso porque pecamos e, portanto, a morte veio sobre todos.
Mas, nesse cenário, surgiu o Segundo Homem, o Senhor dos céus, tomando parte do sangue e da carne.
Por Sua morte, Ele destruiu aquele que detinha o poder da morte, o diabo, e por Seu sangue derramado fez a expiação do pecado.
Pela graça de Deus, Ele provou a morte para que possamos ter parte nessa eterna glória, disponível a todos os que nEle crêem pela Sua obra consumada.
Pensemos Nisso!

quarta-feira, 25 de julho de 2012

“Profeteiros” são Guias de Cegos.

Você que anda atrás de “profecias, profetadas, profeteiros e outros títulos inconvenientes”...   
Cuidado eles são como o que está escrito em
João 15:14 Deixai-os; são condutores cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova.
Quer algo de DEUS?
Leia a Bíblia!   
Quer uma resposta concreta para a sua vida?
DEUS fala através da Bíblia Sagrada! 
O que DEUS fala DEUS cumpre.  
DEUS não tem compromisso com o que os “profeteiros de plantões” falam que ELE falou!
Pense Nisso!

Em Busca de Paz e Descanso

O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e farto de inquietação  (Jó 14:1).
Certo jovem tinha buscado a felicidade em todas as partes, sem, contudo, encontrar nada além de frustração.
Concluiu que sua inútil e desesperada busca se devia à sua inquietação interior.
Sua experiência comprovou que nada nem ninguém poderia lhe dar uma permanente paz e felicidade.
Então ouviu dizer que o Senhor Jesus havia feito o seguinte chamado: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mateus 11:28).
Decidiu fazer um teste e começou a orar: Senhor, me dê a paz!
Porém, não obteve o desejado sossego, embora continuasse a orar.
Chegou a duvidar se tais palavras seriam realmente do Senhor Jesus.
Mas, lentamente, foi entendendo que ele próprio se parecia com um doente que implora ao médico que o cure, sem, no entanto, explicar o que sente.
Ajoelhou-se e confessou a Deus os pecados que cometera e admitiu todos os seus erros.
Enumerou todos os pecados que vinham à sua memória.
Depois disso, a paz e a tranqüilidade encheram seu coração.
Experimentou a verdade de Colossences 1:20, que afirma que Cristo fez “a paz pelo sangue da sua cruz”.
Compreendeu que o Senhor Jesus pagou, com Sua vida e Seu sangue derramados na cruz do Calvário, o preço para que nós tenhamos paz.
Cristo nos reconciliou com Deus para que pudéssemos viver uma vida agradável a Deus.
Somente a obra de Cristo traz paz, descanso e felicidade para nossa alma.
Pensemos Nisso!