segunda-feira, 7 de maio de 2012

Quebrando a Rotina


É fácil deixarmo-nos prender pela rotina no trabalho: o mesmo lugar, fazendo as mesmas coisas e lidando com as mesmas responsabilidades. Isso pode ser confortável, já que a rotina se torna familiar. Mudar pode-se tornar difícil porque implica aventurarmo-nos a seguir rumo ao desconhecido e incerto. Acomodarmo-nos, porém, pode ser perigoso. O humorista Will Rogers costumava dizer: “Mesmo que estejamos no caminho correto, se ficarmos sentados, corremos o risco de sermos atropelados!”
Quando descobre que está preso à rotina, o que o faz com que tome iniciativas no sentido de alterar essa situação? Para a maioria das pessoas existem três motivadores para promover mudanças, quer gostem ou não:

1. Dor – Seja qual for a maneira como ela se apresenta, pode motivar-nos a buscar a mudança. Geralmente não é ver a luz que nos leva a mudar, mas sentir o seu calor.

2. Pressões – Quando o médico nos dá uma notícia trágica: “Ou perde 25 quilos ou vai morrer!”, sentimo-nos pressionados. Ou então, quando o chefe nos intima: “Ou melhora o seu desempenho ou será despedido!” O problema da pressão, considerando-a como motivadora, é que ela não dura muito tempo. Quando a pressão diminui e o problema é solucionado ou a crise avassaladora passa, o mesmo acontece com a motivação. Tudo fica perfeito no mundo – e voltamos à nossa vidinha de sempre!

3. Perspectiva – Adquire-se perspectiva quando se tem um panorama amplo duma situação, ou quando se é profundamente inspirado por uma visão ou um propósito desafiador. A perspectiva envolve uma pessoa quando ela toma consciência de que está a desperdiçar o seu potencial e oportunidades promissoras que se atravessam no seu caminho.
Entretanto, não precisamos de esperar até sermos motivados pela dor, pelas pressões, ou até por adquirirmos uma perspectiva. A Bíblia lembra-nos: “O que anda a observar o vento nunca faz a sementeira e o que só olha para as nuvens nunca faz a colheita” (Eclesiastes 11:4). Eis alguns passos para quebrar a rotina:

Assumir a responsabilidade da sua própria vida. Recuse-se a ser um justificador (aquele que racionaliza os seus fracassos), ou um acusador (aquele que culpa outras pessoas pelas suas falhas). Antes, seja aquele que escolhe – e opte por romper com a rotina que o cerca.

Crer que consegue. Pare de dizer, “não consigo!”, e comece a afirmar, “eu consigo!”. Agindo desta forma, poderá surpreender-se ao descobrir que realmente consegue.

Deixar claro o que realmente quer. Escreva como gostaria de mudar e o que gostaria de ver mudado. Seja específico.
Não esperar pelas circunstâncias ideais. Pare de dizer: “Vou fazer isto um dia destes quando as coisas forem mais favoráveis” Faça-o agora! “Um dia destes”, na verdade, pode tornar-se “nunca”.

Autor Desconhecido

 

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