domingo, 14 de novembro de 2010

É Preciso Morrer Para Frutificar!

Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só;
mas se morrer, dá muito fruto.  Jo 12:24
Vá ao antigo Campo Santo de Northampton, Massachussets, e visite o túmulo de David Brainerd; a seu lado está o de Jerusha Edwards, que ele amou mas não chegou a desposar.
Quantas esperanças e expectações pela causa de CRISTO desceram para o túmulo com a forma desgastada do jovem missionário.  E nada ficava, senão a lembrança querida e um punhado de índios convertidos!  Mas o valoroso santo puritano, Jonathan Edwards, pai de Jerusha, que havia esperado ter o jovem como filho, juntou num pequeno livro as memórias de Brainerd. E o livro criou asas r voou além dos mares, e iluminou a mesa de estudos de um estudante de Cambridge:  Henry Martin.
Pobre Martin!  Por que haveria ele de jogar a vida assim, com todo o seu estudo, talento e oportunidades?  O que havia ele realizado, quando regressava das costas de coral da Índia?  Quando, com a saúde arruinada, só conseguiu arrastar-se até o sombrio “caravançará” nas proximidades do Mar Negro, em Tocat  --  onde rastejava sob os arreios empilhados, para de encontro à terra refrescar-se da febre escaldante  --  e ali morrer só?
Para que esse desperdício?...  Da sepultura de Brainerd que morreu tão jovem e do túmulo isolado de Martin, brotou o nobre exército dos missionários de hoje.   ---   lord wooley bacon

Gentileza:  Pr.  J. C. Madeira
madeira.jose@uol.com.br
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