A quem, pois, me fareis semelhante, para que eu lhe seja igual? diz o Santo. Levantai ao alto os vossos olhos, e vede quem criou estas coisas (Isaías 40:25-26).
Há algum tempo, foi feita uma enquete com famosas personalidades da TV sobre qual o conceito de Deus que possuíam.
As respostas dessas pessoas foram bem interessantes.
Uma delas disse: Eu creio em um poder que é muito, muito maior que nós.
Esse poder está na natureza, nas árvores e nos seres humanos.
Quando estive no Monte Sinai, onde se diz que Moisés recebeu os dez mandamentos, eu vi um monastério e um pôr do sol incomparável.
Senti-me intimamente associado à criação…
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Talvez muitas pessoas tenham sentimentos religiosos similares por causa dos magníficos fenômenos naturais.
A questão é: quando pensam sobre o “poder que é muito, muito maior que nós”, será que realmente estão falando do Criador ou apenas da criação?
Atualmente, os poderes da natureza, em geral, não são atribuídos a Deus.
Deus é único.
Não se pode compará-Lo com árvores, animais, nem sequer com pessoas.
Tudo foi criado por Ele.
É por essa razão que a criação traz as marcas divinas em sua origem, da mesma maneira como os produtos trazem a marca do fabricante.
Isso claramente indica o “seu eterno poder, como a sua divindade” (Romanos 1:20).
O sábio rei Salomão escreveu: “Deus está nos céus, e tu está sobre a terra” (Eclesiastes 5:2).
Como isso é verdade!
Ninguém pode atravessar essa distância sem a ajuda do próprio Deus.
Quem procura Deus personificado exclusivamente nas coisas que ele criou jamais irá encontrá-Lo.
A criação é uma pequena parte da revelação divina à humanidade; a totalidade dessa revelação está em Seu Filho, Jesus Cristo.
Pensemos Nisso!
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