Na angústia, invoquei ao Senhor e clamei ao meu Deus; desde o seu templo ouviu a minha voz e aos seus ouvidos chegou o meu clamor perante a sua face (Salmo 18:6). Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo (Filipenses 3:7).
No vagão de um trem, os passageiros conversavam sobre amenidades: como as coisas deveriam ser o que não deveria acontecer, as dificuldades da vida…
Uma frágil senhora, de face enrugada, ouvia atenta.
Então um dos passageiros se dirigiu a ela: “O que a senhora pensa sobre isso”?
Sabe, perdi tudo o que eu tinha.
Era rica, tinha uma boa família, mas a guerra civil levou tudo embora.
Fiquei sozinha em uma nação estrangeira.
Tive de trabalhar como doméstica para sobreviver.
Mas não desejo voltar atrás no tempo.
Em minha solidão, encontrei a Deus e a Jesus Cristo.
Nos meus dias prósperos, não era realmente feliz, pois em meu coração não havia satisfação.
Mas agora em Jesus Cristo, eu achei a verdadeira felicidade.
Houve um longo silêncio entre os passageiros, o que era preciso, pois é algo digno de se pensar a respeito das vicissitudes da vida: hoje riqueza, amanhã talvez tristeza, doença e preocupações.
Mas as coisas externas não precisam destruir nossa esperança: a verdadeira felicidade não está nas coisas transitórias nem no amor humano, por maior e mais importantes que sejam.
Ela somente pode ser achada em Jesus Cristo.
Ele nos dá paz, alegria, consolo e a vida eterna, pois Ele é a fonte disso tudo.
“Invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás” (Salmo 50:15).
Pensemos Nisso!
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