Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos. Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos. Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade (1 João 5:2-3; 3:18).
Jesus disse: “Um novo mandamento vos dou. Que vos ameis uns aos outros” (João 13:34).
Para o crente isso não é somente um conselho, mas uma ordem, a ordem essencial do cristianismo.
Porém, imediatamente, meu coração enganoso levanta uma objeção: estou disposto a amar meus irmãos na fé, ou seja, aqueles que receberam o Senhor Jesus como Salvador, mas só aos que se mostram dignos.
Isso me alivia um pouco, pois me exime de amar os crentes que são diferentes de mim, e aqueles com os quais eu não concordo.
Deus é mais poderoso que minha malícia.
Ao ler a Bíblia encontro outro ensino do Senhor: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 22:39).
Meu próximo é quem está perto de mim: minha família, vizinhos, colegas…
Eu os amo verdadeiramente?
Desejo o bem deles?
Mais uma vez, minha mente hábil desvia a pergunta, achando assim uma solução para me justificar: não posso considerar como próximo quem se afasta de mim.
Contudo, minha desculpa não é valida, pois Jesus também disse: “Amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5:44).
Ele nos amou quando éramos Seus inimigos (Colossenses 1:21).
Portanto, “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão” (1 João 4:20-21).
Pense Nisso!
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