Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida (1 João 5:12).
Essa expressão é usada para designar uma pessoa religiosa, que participa assiduamente dos rituais e é ativa em sua congregação.
Geralmente é respeitada pelos demais.
Porém, qual é a opinião de Deus sobre tais pessoas?
Nesse campo, mais que em qualquer outro, o parecer divino é essencial.
A Palavra de Deus nunca fala de alguém ser mais ou menos crente.
Ou se crê ou não se crê.
A Bíblia faz uma clara diferença entre os que nasceram de novo, como explica o Senhor Jesus em João 3:3-6, e os que não nasceram de novo. ( 3 Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. 4 Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer? 5 Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. 6 O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. )
Humanamente, se alguém não está vivo, está morto e vice-versa.
Em nenhum caso pode acontecer as duas coisas ao mesmo tempo.
Há uma fronteira nítida entre os dois estados.
A questão, portanto, não é saber se sou pouco ou muito crente, mas se tenho a vida divina.
Ou, em outras palavras, tenho fé em Seu Filho?
Jesus é o Filho de Deus.
Ter ao Filho é conhecer ao Senhor Jesus; não somente como o Salvador pessoal, mas como Senhor de todas as áreas da minha vida.
Minhas atividades religiosas não bastam para comprovar meu relacionamento com Deus.
Ao contrário, foram as pessoas mais religiosas da época de Jesus que exigiram a Sua crucificação.
No entanto, se esse relacionamento é real, a conseqüência natural é que haja frutos, para o bem dos demais e para a glória de Deus.
Pensemos Nisso!
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