Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus (João 1:12-13).
Ninguém se torna cristão da mesma maneira que torna sócio de um clube, ou seja, pagando uma mensalidade (no caso, o dízimo), e aderindo às regras estabelecidas.
Ser cristão não é ser humanista, não é crer no homem e em Deus.
Podem-se praticar certas virtudes cristãs, como o amor e a solidariedade, dedicar-se a causas humanitárias, até considerar Jesus como um admirável modelo de bondade, altruísmo e abnegação… mas passar ao largo do essencial.
E o que é o essencial?
É crer no que Deus disse.
E o que Ele disse?
Deus criou o homem perfeito, inocente (ou seja, sem o conhecimento do pecado) e ambos tinham plena comunhão.
Devido à desobediência, o homem rompeu esse relacionamento, se tornou pecador e adquiriu uma consciência que lhe permite discernir entre o bem e o mal – o que é péssimo, pois antes não havia mal algum no mundo.
Essa consciência lembra que não se pode ser feliz longe de Deus.
Mas a consciência pode ser cauterizada.
Aqui está um teste rápido para conhecer o estado de sua consciência:
1) O que ela lhe diz acerca do pecado?
2) Você se reconhece de fato como pecador e culpado diante de Deus?
Jesus disse: “Eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento” (Mateus 9:13).
Cristo amou os pecadores até o ponto de morrer por eles, expiando os pecados.
Foi entregue, e ressuscitou para nossa justificação.
“Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 4:25 e 5:1).
Pensemos Nisso!
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