“Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias; e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão”. (Isaías 53:10).
Infelizmente essa maravilhosa demonstração do prazer que Deus tinha em Cristo tornou manifesta a verdadeira condição do homem sob o poder do pecado, de Satanás e da carne.
O homem natural quer cumprir sua própria vontade, seguir os caminhos de seu coração enganoso e gratificar seus desejos.
Por natureza preferimos os prazeres do pecado aos prazeres de Deus.
A luz da presença de Cristo somente provou que os homens amam as trevas ao invés da luz, porque suas obras são más.
Portanto, quando observamos Cristo em toda a Sua perfeição moral – Sua santidade, amor, graça, bondade, paciência, doçura e humildade –, cada traço de Seu caráter amoroso, cada palavra de Seus lábios, cada ato e passo de Seu caminho perfeito, isso apenas nos convence de sermos exatamente o oposto.
Como então garantir que Deus tenha prazer em pessoas que sejam moralmente opostas a Cristo, destinando-as a estar com Cristo na glória?
Existe apenas uma resposta para essa questão.
Deus só pôde ter prazer e alegria na humanidade pela morte de Cristo.
Imediatamente após o grande sacrifício ter sido consumado, o prazer de Deus começou a prosperar.
Somente assim, ou seja, pela obra expiatória de Cristo, foi possível haver uma “geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido”, e adquirido não com “coisas corruptíveis, como prata ou ouro… mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado” (1 Pedro 2:9 e 1:18-19).
Pense Nisso!
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