Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; pelos reis, e por todos os que estão em eminência (1 Timóteo 2:1-2).
Nos últimos anos, numerosos escândalos revelados pelos meios de comunicação têm sacudido a classe política em diferentes países.
Isso poderia nos levar a desprezar esses homens que, por diversos motivos que não nos cabe julgar, não são os cidadãos íntegros que esperávamos.
No entanto, não temos que menosprezar ninguém.
Como podemos ser úteis aos que estão no poder e ajudá-los a tomar decisões para o bem de todos?
Orando por eles.
Se existem tantas carências nos governantes, será que nós também não temos uma parte da responsabilidade?
Cristãos, estamos orando com fervor e perseverança pelos que governam nosso país, nosso estado e nossa cidade?
Já é de conhecimento geral que o liberalismo econômico, o progresso cientifico, as várias ideologias não são capazes de dar estabilidade, o bem-estar e a felicidade que todos desejam.
Precisamos de autoridades sagazes, imparciais, conscientes de seu papel, que honrem sua função e respeitem o bem público.
Devemos orar para que por meio delas vivamos “uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade”.
De igual modo, para que possamos nos dedicar, com toda tranqüilidade, à propagação do Evangelho.
Porque Deus, nosso Salvador, “quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade” (vv. 2-4).
Pense Nisso!
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