Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros (João 13:34-35).
Um interessante estudo revelou que apenas 15% do sucesso no trabalho depende do conhecimento profissional e das capacidades técnicas.
Ou seja, 85% do sucesso de uma pessoa é determinado pela atitude dela e de sua habilidade em se relacionar com os demais.
Há uma lição espiritual aqui para todos nós.
A frutificação cristã depende não somente do que cremos, mas também como vivemos na prática aquilo em que cremos.
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No cenáculo o Senhor Jesus instruiu Seus discípulos pelo menos cinco vezes sobre amar uns aos outros.
Ele lhes disse que essa seria a marca deles.
O amor cristão não é um sentimento que vem e vai.
É um ato da vontade.
A instrução para nos amarmos mutuamente é dada mais de dezesseis vezes no Novo Testamento.
O Senhor Jesus afirmou que a Lei e os Profetas se resumiam em dois mandamentos: amar a Deus com todo coração, alma, forças e entendimento, e amar o próximo como a nós mesmos.
Romanos 13:8 nos ensina: “A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei”.
O amor genuíno deveria ser a principal motivação de nosso cotidiano.
Amarmos uns aos outros foi algo que o próprio Deus nos ensinou (1 Tessalonicenses 4:9).
Seu amor para conosco ficou demonstrado pelo fato dEle ter enviado Seu Filho unigênito enquanto ainda éramos Seus inimigos (Romanos 5:8).
Deus é amor, e por Ele ter derramado Seu amor no coração dos que crêem pelo Espírito Santo (Romanos 5:5), também temos de amar uns aos outros.
De fato, o amor é a evidência de que o Espírito de Deus está agindo em e através de nós.
Que essa seja a nossa marca hoje!
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