quinta-feira, 27 de setembro de 2012

A Ascensão

E levou-os fora, até Betânia; e, levantando as suas mãos, os abençoou. E aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao céu. E, adorando-o eles, tornaram com grande júbilo para Jerusalém.   (Lucas 24:50-52).
Chegou o momento no qual o Senhor ressurreto tem de deixar Seus discípulos para ir ao céu.
Sua partida acontece enquanto Ele os abençoa.
Assim poderão conservar em seu coração a imagem do Mestre os amando e orando por eles.
A separação não foi por um carro de fogo, como foi a de Elias e Eliseu (2 Reis 2:11), mas tranquilamente pelo Seu próprio poder, para se sentar “à destra de Deus” (Marcos 16:19).
A partir de então, nós O vemos pela fé.
Não é mais um Cristo crucificado, mas glorificado.
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Agora os discípulos eram capazes de entender o alcance das palavras que o Senhor Jesus lhes dissera pouco antes: “Se me amásseis, certamente exultaríeis porque eu disse: Vou para o Pai” (João 14:28), e, longe de serem vítimas da tristeza, seus corações liberados do egoísmo natural estão cheios de uma grande alegria e transbordam de louvores.
Amados irmãos, essa é a nossa porção.
Pela fé sabemos que temos vida e fomos ressuscitados juntamente com Cristo (Efésios 2:5-6), enquanto aguardamos a realidade da “casa do Pai”, onde estaremos sempre com o Senhor (João 14:2-3; 1°Tessalonicenses 4:16-17).

Pensemos Nisso!

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