“Porque tu livraste a minha alma da morte, os meus olhos das lágrimas, e os meus pés da queda”. “A ti agradou livrar a minha alma da cova da corrupção; porque lançaste para trás das tuas costas todos os meus pecados”. (Salmo 116:8; Isaías 38:17).
Certa noite um crente voltava para casa caminhando por entre ruas desertas.
Tinha de atravessar uma ponte e ali viu um jovem apoiado no corrimão, com o olhar fixo nas águas escuras.
Ele se sentiu impelido a parar, conversar um pouco com o desconhecido, e lhe entregar um folheto cristão.
Dois anos se passaram.
O crente tinha de ir ao campus da universidade, mas parou na lanchonete, um lugar propício para os estudantes se encontrarem.
Um deles se aproximou com o rosto radiante: Olá, amigo!
- Você não me reconhece?
– Desculpe, mas não me lembro de tê-lo visto antes.
– Mas eu conheço você.
Há dois anos nos encontramos em uma ponte certa noite.
Você salvou minha vida duas vezes.
Estava a ponto de pular no rio; tinha problemas familiares, e em outras áreas também.
Suas palavras me consolaram.
Você me incentivou a confiar em Cristo, então passei a ter uma outra visão das coisas.
Desisti do suicídio.
Quando voltei para casa, li o folheto; depois passei a ler a Bíblia e, por fim, encontrei o que faltava: o Senhor Jesus, meu Salvador.
Agora creio nEle.
Alguns dias após minha conversão, me reconciliei com minha família, retomei os estudos e tudo passou a ser diferente.
Glória ao Senhor Jesus que me salvou e obrigado a você que me fez conhecê-Lo.
Não há palavras capazes de descrever o que aquele crente sentiu ao ouvir isso!
Nada neste mundo é mais recompensador que ajudar alguém a sair da “potestade das trevas” e ser transportado “para o reino do Filho do seu amor” (Colossenses 1:13).
Pensemos Nisso!
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