“E eu, quando for levantado da terra [sobre uma cruz], todos atrairei a mim”. “E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado [sobre uma cruz]; para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (João 12:32; 3:14-15).
O monumento que domina a baía da Guanabara, no Rio de Janeiro, é uma impressionante estátua de 30 metros de altura que, segundo dizem, representa Cristo ressurreto com os braços abertos.
Cada uma de suas mãos, que tem a marca dos cravos, pesa oito toneladas.
De uma mão a outra, a envergadura é de 28 metros.
Mas um outro monumento em homenagem a Cristo é ainda maior.
Tem 34 metros de altura e 32 de envergadura, e foi erigido em 1984 na cidade boliviana de Cochabamba.
Esses grandes monumentos de pedra e cimento são obras da imaginação humana.
O que de fato importa é aprender a conhecer o verdadeiro Jesus, revelado claramente nos evangelhos; o humilde Jesus de Nazaré, que andou nessa terra e agora é o glorioso Redentor que morreu para nos salvar.
Ao se referir à Sua morte na cruz, antes de ser levantado entre o céu e a terra, exposto aos olhos de todos, o Senhor Jesus anunciou: “Todos atrairei a mim”.
Morreu e ressuscitou ao terceiro dia.
Subiu à glória.
Está vivo.
Suas mãos, que levam para sempre a marca dos cravos, permanecem estendidas, dispostas a abençoar.
Estaremos tão acostumados com essas coisas quanto os habitantes do Rio e de Cochabamba que já nem notam as imensas estátuas de suas cidades?
Será que essa mensagem se tornou tão comum que nem merece mais a nossa atenção?
Pensemos Nisso!
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