sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Queremos Barrabás!

Mas toda a multidão clamou a uma, dizendo: Fora daqui com este, e solta-nos Barrabás. O qual fora lançado na prisão por causa de uma sedição feita na cidade, e de um homicídio (Lucas 23:18-19).

Há um paradoxo interessante no comportamento humano: constantemente escolhemos aquilo que nos causa mais dor.
Os judeus exigiram, há quase dois mil anos, a libertação de um assassino chamado Barrabás, ao invés de terem clamado pela libertação do Senhor Jesus.
“Solta-nos Barrabás”, gritaram.
Desde então, as pessoas têm seu próprio “Barrabás”.
Ao escolher Barrabás, na verdade estavam escolhendo o princípio que ele representa: fazer o que agrada a si mesmo, ainda que seja à custa de outro se necessário.
É uma escolha que o ser humano já está fazendo desde o Éden.
Hoje também estamos diante de uma decisão similar.
Se optarmos pelo estilo de vida egoísta deste mundo atual, colheremos os resultados nesta vida e na eternidade.
Existia alternativa naquela época?
Claro!
Os judeus poderiam ter escolhido o Messias deles, Jesus de Nazaré.
Ele não tinha vindo satisfazer a própria vontade, mas a de Deus, que O enviara.
Jesus Cristo sacrificou Sua vida na cruz do Calvário para salvar o perdido, ao passo que Barrabás não tinha qualquer respeito pela vida de quem quer que fosse.
É bom enfatizar que não estamos acusando ninguém que tenha compaixão com criminosos como Barrabás.
Porém, o que esse homem personifica, ou seja, fazer o que bem se entende sem se importar com os demais, é algo que afeta a todos nós, em maior ou menor escala.
Aos olhos de Deus isso é obstinação, que é pecado.
E é exatamente por isso que precisamos de Jesus Cristo, o Mediador entre Deus e os homens.
Ele estende Sua mão salvadora a todos os que desejam ter um relacionamento vivo com Deus.

Pense Nisso!

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