O homem, nascido da mulher, é de poucos dias e farto de inquietação (Jó 14:1).
Certo jovem tinha buscado a felicidade em todas as partes, sem, contudo, encontrar nada além de frustração.
Concluiu que sua inútil e desesperada busca se devia à sua inquietação interior.
Sua experiência comprovou que ninguém poderia lhe dar uma permanente paz e felicidade.
Então ouviu dizer que o Senhor Jesus havia feito o seguinte chamado: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mateus 11:28).
Decidiu fazer um teste e começou a orar: Senhor, me dê a paz!
Porém, não obteve o desejado sossego, embora continuasse a orar.
Chegou a duvidar se tais palavras seriam realmente do Senhor Jesus.
Mas, lentamente, foi entendendo que ele próprio se parecia com um doente que implora ao médico que o cure, sem, no entanto, explicar o que sente.
Ajoelhou-se e confessou a Deus os pecados que cometera e admitiu todos os seus erros.
Enumerou todos os pecados que vinham à sua memória.
Depois disso, a paz e a tranqüilidade encheram seu coração.
Experimentou a verdade de Colossences 1:20, que afirma que Cristo fez “a paz pelo sangue da sua cruz”.
Compreendeu que o Senhor Jesus pagou, com Sua vida e Seu sangue derramados na cruz do Calvário, o preço para que nós tenhamos paz.
Cristo nos reconciliou com Deus para que pudéssemos viver uma vida agradável a Deus.
Somente a obra de Cristo traz paz, descanso e felicidade para nossa alma.
Pensemos Nisso!
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