“Dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra”. “Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”. (Romanos 13:7; Marcos 12:17).
Embora já tivessem decidido Sua morte, os inimigos do Senhor Jesus procuravam um motivo para condená-Lo.
Planejaram uma armadilha para Ele – mais uma – para tentar surpreendê-Lo em alguma falta por palavras ou atos.
“É lícito dar o tributo a César, ou não"?
Perguntaram hipocritamente.
Se o Senhor Jesus respondesse que sim, O acusariam de ser um colaborador dos romanos, opressores do povo judeu.
Portanto, não poderia ser o Messias.
Se dissesse que não, O acusariam de se rebelar contra a autoridade civil.
Porém o Senhor Jesus, com Sua infinita sabedoria, utilizou a mesma estratégia para lhes calar, dizendo: “Trazei-me uma moeda, para que a veja”.
Eram eles quem tinham tais moedas em suas bolsas, não Jesus!
Isso demonstrava a sujeição deles ao poder romano.
“De quem é esta imagem e inscrição?
E eles lhe disseram: De César”.
A resposta do Senhor Jesus se tornou um ditado popular: “Dai pois a César o que é de César”.
De fato, é muito importante que sejamos honestos em nossas obrigações civis.
Temos um testemunho a dar diante de nossos concidadãos.
Mas o segundo elemento da resposta do Senhor Jesus não é levado em consideração; contudo, é o mais importante.
“E a Deus o que é de Deus”, o qual implica uma inteira submissão a Ele e à Sua Palavra.
Sou honesto e reto diante de Deus?
Dou a Ele o que Lhe pertence?
Rendo a Deus toda a honra que Lhe é devida?
Pensemos Nisso!
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