domingo, 4 de março de 2012

O Cálice da Bênção



1Coríntios 10.16
Porventura o cálice de bênção que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos, não é porventura a comunhão do corpo de Cristo?

èO Cálice da bênção era o terceiro cálice do qual se tomava o vinho nas antigas celebrações judaicas da Páscoa.  Foi numa tradicional celebração de Páscoa que JESUS instituiu Sua Ceia como memorial Cristão (Mt 26:17-30;  Mc 14:12-26;  Lc 22:7-23).  Ao erguer o terceiro cálice e abençoá-lo (ao agradecer a DEUS por coisas simples as estamos consagrando e abençoando), JESUS criou um símbolo para que seus discípulos, de todas as partes e épocas, recordassem o dia do seu sacrifício (derramamento do sangue inocente do Cordeiro de DEUS) em benefício de todos os que crêem.  JESUS não estava dizendo que o vinho bebido se transformaria em seu sangue (transubstanciação), até porque quando Ele celebrou a Primeira Ceia, Seu Sangue ainda não havia sido derramado.  Mas usou uma forte metáfora para ilustrar a nossa comunhão (em grego: koinonia) com Seus sofrimentos, a Cruz e a Vida Eterna  (At 11:25).
 
Pensemos Nisso!
Gentileza:  Pr  J. C. Madeira
madeira.jose@uol.com.br

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Transubstanciação é a conjunção de duas palavras latinas: trans (além) e substantia (substância), e significa a mudança da substância do pão e do vinho na substância do corpo e sangue de Jesus Cristo no ato da consagração. Isto significa que esta doutrina defende e acredita na presença real de Cristo na Eucaristia. É adotada pelas Igrejas Católica, Ortodoxa, Anglicana e Nova Apostólica.
A crença da transubstanciação se opõe à da consubstanciação, que prega que o pão e o vinho se mantêm inalterados, ou seja, continuam sendo pão e vinho. É adotada pela maioria das Igrejas Evangélicas.




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