Disse o néscio no seu coração: Não há Deus (Salmo 14:1; 53:1).
Esse versículo, que ocorre duas
vezes nos Salmos, não significa que os incrédulos não sejam inteligentes.
Por outro lado, ninguém precisa
de um alto coeficiente de inteligência para entender e receber a oferta da
salvação divina; é necessário
simplesmente fé.
É óbvio que Deus nos deu
inteligência para que a usemos.
Não há dúvida quanto a isso.
Contudo, se fizermos de nossos
próprios pensamentos e conceitos a base de todas as nossas decisões, então nos
enquadraremos na categoria de tolos.
Tal fundamento é muito frágil,
pois existem coisas que escapam ao entendimento e à investigação humanas.
Deus não pode ser compreendido
apenas pelo intelecto.
É bem fácil chegar à conclusão
que Ele não existe por causa disso.
Todo engenheiro acrescenta uma
margem de segurança aos seus cálculos para diminuir a probabilidade de perigos
imprevisíveis.
Essa margem é maior em casos de
construções nunca realizadas antes, onde a incerteza faz parte do projeto.
Vida e morte são eventos únicos
para cada um de nós.
Deveríamos excluir o
imprescindível fator chamado Deus de nossa história?
Há outro versículo que também
ocorre duas vezes na Bíblia: “Há um caminho que ao homem parece
direito, mas o fim dele são os caminhos da morte” (Provérbios 14:12 e 16:25).
Pensemos Nisso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário