quarta-feira, 8 de maio de 2013

Basta ser Sincero?



“Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia”.       “Não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus”.   (Isaías 64:6; Romanos 3:22-24).
Nos países ocidentais, mais que nunca se prega a tolerância e a condenação do fanatismo.
E, à exaustão, é repetida a fórmula: “Todas as religiões valem; o que importa é a sinceridade”.
Em parte, isso é correto, pois todas coincidem no sentido de que nenhuma religião pode nos abrir a porta do céu.
Não é a doutrina a qual abraçamos, nem o conjunto de práticas religiosas que possamos seguir fielmente, nem uma vida irrepreensível aos olhos dos outros que pode nos salvar.

No tempo do Senhor Jesus vivia um jovem cujas qualidades morais eram verdadeiramente excepcionais, tendo um comportamento irretocável.
Não tinha feito mal a ninguém; podemos dizer o mesmo de nós?
Guardava os mandamentos de Deus desde a sua juventude; também guardamos?
Contudo, esse jovem inquieto pela salvação de sua alma, perguntou ao Senhor Jesus: “Que farei para herdar a vida eterna?”

Esse jovem, cujo amor por suas riquezas era maior que tudo, se recusou a seguir o Senhor Jesus (Marcos 10:17-27).
Sua vida exterior era perfeita, mas escondia um coração idólatra.

O que todos precisamos não é uma boa moral nem uma religião, mas de um Salvador, uma Pessoa: “Cristo Jesus”, que “veio ao mundo, para salvar os pecadores” (1 Timóteo 1:15), pois “em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12).

Pensemos Nisso!

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