sexta-feira, 31 de maio de 2013

Âncora Sem Defeito

Nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; a qual temos como âncora da alma, segura e firme  (Hebreus 6:18-19).
Há muitos anos, um navio perdeu o controle no rio Mississipi.
O sistema hidráulico falhou e o capitão não teve como fazer nada.
A tripulação ficou impotentemente exposta à poderosa corrente fluvial.
A embarcação acabou atingindo construções na margem do rio.
Muitas pessoas entraram em pânico e se feriram.
A âncora poderia ter sido a salvação do navio se baixada a tempo, mas seu mecanismo também estava com defeito.
Como é fácil perdermos o controle de nossa própria vida!
Notícias ruins nos deprimem, um exame médico mais delicado nos causa temor, medos reais e imaginários tiram nossa paz, etc…
Como reagimos?
 Onde encontrar segurança?
A Palavra de Deus oferece a todos uma âncora firme e poderosa que sustenta e não falha.
É a “esperança proposta”, a qual Jesus Cristo, o Salvador que morreu na cruz, concede a todos os que creem nEle.
Quando os problemas se aproximam, o cristão pode se lembrar de sua gloriosa âncora, seu futuro com o Senhor.
Deus quer fazer com que seus redimidos tenham consciência da incomparável segurança e firmeza dessa esperança.
A firmeza que Ele concede aos Seus diariamente impede que a vida deles saia do rumo.
Paulo escreveu aos crentes de Tessalônica: “Assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras” (1 Tessalonicenses 4:17-18).

Pensemos Nisso!


quinta-feira, 30 de maio de 2013

Em que Estado Miserável Estou

Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei  (Mateus 11:28).

Essa é uma das afirmações mais conhecidas do Senhor Jesus.
Muitas pessoas que não conhecem quase nada da Bíblia sabem esse versículo de cor.
Mas quem voluntariamente se inscreveria entre os “cansados e oprimidos”?
Todos se esforçam por esconder e resolver os próprios problemas e culpas ao invés de admitir:
“Em que estado miserável estou!”
Mas talvez você possa ser alguém com uma vida exemplar e boa reputação, e tente manter isso.
Você tem de se mostrar forte e hábil.
Mas por dentro sente que algo está se desfazendo.
Anda em boas companhias, como Nicodemos, um homem altamente respeitado nos melhores círculos da nação judia.
Ele tinha muito medo que sua reputação fosse arranhada, por isso foi se encontrar com o Senhor Jesus à noite (João 3:1-21).
Ele deveria ter tido mais coragem, mas o que fez foi melhor que nada, como comprovado por suas ações posteriores.
Você também tem de conhecer o Senhor Jesus.
Comece lendo a Bíblia pelos quatro evangelhos, depois vá para a epístola aos Romanos, e leia todo o Novo Testamento.
Talvez você pense que não tem mais nada a perder depois de tantas crises em sua vida.
Lembre-se que o Filho de Deus morreu na cruz exatamente por pessoas assim.
Ele aguarda por você!
Confesse a Ele seus pecados e culpas, mesmo que isso cause pavor.
E leia a Bíblia.
A Bíblia que afirma que “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” é a mesma que declara que somos “justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus” (Romanos 3:23-24).


Pensemos Nisso!

quarta-feira, 29 de maio de 2013

A Alegria da Salvação

E os discípulos estavam cheios de alegria e do Espírito Santo (At 13:52)

A Palavra de Deus nos dá segurança quanto à nossa salvação em Cristo.
Essa alegria é mantida viva pelo Espírito Santo, que habita dentro de cada crente verdadeiro.
A obra de redenção que Cristo realizou e a minha salvação são inseparáveis, intimamente conectadas, e constituem a alegria da salvação e o andar pela fé.
Nada pode abalar a obra do Senhor Jesus; portanto, a minha salvação está segura.
Contudo, mesmo como cristão posso pecar, e a consequência disso é a perda da alegria que enche o coração.
Agora precisamos ser cuidadosos para não confundir a segurança da salvação com a alegria que a acompanha.
Se nos tornarmos negligentes, indulgentes e permitirmos que o mundo invada nossa vida, o Espírito Santo é entristecido, nossa comunhão com o Pai e o Filho é interrompida de maneira prática.
A alegria da comunhão é restaurada somente quando julgamos a nós mesmos e confessamos nossos pecados.
Os crentes perdem o relacionamento com o Pai celestial quando o pecado entra na vida deles?
De jeito algum!
Tal relacionamento é baseado no novo nascimento, enquanto a base de nossa comunhão com outros depende do comportamento deles.
Todos os que foram redimidos deveriam saber que nada há de mais firme e mais imutável que o vínculo de relacionamento entre os filhos de Deus e seu Pai celestial!

Pensemos Nisso!

terça-feira, 28 de maio de 2013

Experiências

Mas os que esperam no Senhor renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão   (Isaías 40:31).
Um ex-viciado resume da seguinte maneira seu vício em drogas durante um período de quase oito anos.
“Durante esse tempo, destruí muitos relacionamentos e tirei proveito das pessoas que queriam me ajudar”.
“A única coisa que contava para mim era poder me drogar”.

Foi preso e na cadeia conheceu Jesus Cristo.
Em meu desespero lancei no Senhor Jesus todo o meu fracasso e Lhe pedi que entrasse em minha vida.
Nesse momento senti claramente Sua presença e experimentei Sua graça e infinito amor.
Assim conheci o que significa o perdão: senti como se uma enorme carga de culpa fosse arrancada de minha consciência.
No período que estive na prisão tive a plena certeza de que Deus me amava.

Depois ele foi para um centro cristão de recuperação para viciados e ali aprendeu a conhecer Deus cada vez melhor.
Começou uma nova vida, pôde receber o perdão e pôde perdoar.
Deu testemunho de que o Senhor Jesus o libertara das drogas, do álcool e da nicotina.
Agora sua vida tem sentido e esperança.
Deus o ajudou a reconstruir o relacionamento com seus pais.

Depois da terapia, as tempestades da vida não desapareceram.
Sempre há novas lutas internas e tenho de tomar decisões em relação a elas.
Mas agradeço ao Senhor Jesus, que é a fonte da vida.
Ele me conduz através de cada tormenta.

“Corramos com paciência a carreira que nos está proposta, olhando para Jesus, autor e consumador da fé”. (Hebreus 12:1-2).


Pensemos Nisso!

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Instinto Admirável


Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus.    (1 Pedro 5:6).
Um crente chileno nos escreve: “Tenho em minha memória uma antiga experiência que meu avô me contou quando eu era menino.

Ele era um homem do campo.
Entre os animais que possuía havia um potro que jamais se deixara domesticar.
Este, pois, fugiu para as montanhas, longe da fazenda, conservando as características de um animal selvagem.

Mas certa noite, meu avô ouviu as pisadas de um animal que andava ao redor da casa.
Os cachorros latiam muito.
Ao levantar, teve uma surpresa: o potro selvagem estava ao alcance de sua mão.
Talvez em uma de suas corridas enlouquecidas, alguma farpa tenha entrado em sua pata.
Por instinto, procurou a casa de seu dono para obter cuidado e cura.

Para mim, essa experiência real é bela e consoladora, e merece ser comentada.
Aquele potro se parece com o homem que vive indiferente a Deus, longe dEle, dando livre curso às suas paixões.
Porém chega o dia no qual Deus coloca uma estranha e dolorosa farpa que o obriga, passo a passo, a se humilhar diante dEle, a se arrepender e a crer no Senhor Jesus, o Salvador.
Então experimentará como a poderosa e bondosa mão de Deus arranca todo o mal.

“Em Seu amor, Deus também pode agir assim com o crente que anda por caminhos que O desonram, para que Seu filho volte a desfrutar da comunhão com o Pai”.

Pensemos Nisso!

sábado, 18 de maio de 2013

Como Exemplo


Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou. Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também  (João 13:13-15).
No Evangelho de João vemos o Senhor Se inclinando duas vezes.
Na primeira vez para escrever na terra.
O resultado foi o perdão da mulher adúltera (cap. 8).
Na segunda, para lavar os pés dos discípulos.
Uma vez para trazer perdão a uma pecadora.
Outra vez para deixar exemplo aos santos.

Perceba que o Senhor Jesus não disse que devemos fazer o que Ele fez, mas como Ele fez.
O que Ele fez?
Ele Se humilhou e serviu outros.
Esse é o verdadeiro coração de um servo.
Humildade não é pensar pouco sobre si mesmo, é absolutamente não pensar em si.
O mundo diz que devemos subir o mais alto que pudermos, não importa em quantas cabeças tenhamos de pisar para chegar onde queremos.
Porém, o Senhor Jesus nos ensina aqui que a real grandeza vem de se descer o mais baixo possível para o bem de outros!

É bom lembrarmos que antes do Senhor Jesus começar essa ilustração sobre humildade, os discípulos estavam discutindo entre si quem seria o maior deles.
O Senhor Jesus então colocou diante deles e de nós o segredo da genuína grandeza: pensarmos nos outros!
Ele sabia que todas as coisas haviam sido entregues em Sua mão.
Mas não lutou para conquistar honra e posição elevada para Si mesmo.
Essa também não é nossa luta.
O que temos de entender é quem somos em Cristo e o que temos por causa dEle (Efésios 1:3; Colossenses 2:10; 1 Coríntios 3:21-23).

O Senhor Jesus nos deu o exemplo para que pratiquemos esse tipo de serviço em prol de outros.
E o que significa lavar os pés hoje em dia?
Talvez encorajar, aliviar e servir as pessoas.
Talvez deixá-las em melhor estado do que antes de nos encontrarmos com elas.
Descubra como você pode lavar alguns pés hoje.

Pensemos Nisso!

sábado, 11 de maio de 2013

Com DEUS em uma Emergência


Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam       (Salmo 23:4).
O maior desastre marítimo da Europa ocorreu em setembro de 1994, no mar Báltico.
Segundo dados oficiais, 852 pessoas morreram quando o navio Estónia afundou.
Apenas 139 passageiros foram resgatados.

Um dos sobreviventes era um jovem crente sueco.
Sua cabine estava na parte inferior do barco.
Quando este inclinou, o jovem correu para cima. Nas escadas havia muita água.
Quando encontrou um colete salva-vidas, pulou no mar.
Com dificuldade alcançou um bote e conseguiu subir nele juntamente com outros sobreviventes.
Ele orava continuamente e depois de duas horas o pequeno bote foi resgatado por uma embarcação finlandesa.
Depois de seu salvamento, o crente declarou: – Falava com Deus a todo momento.
Assim me sentia seguro.
Se tivesse morrido, estaria com Ele agora.

Em uma entrevista perguntaram se o acidente não havia abalado sua fé em Deus.
Ele respondeu que não se podia culpar a Deus por aquela catástrofe e que sua fé em Deus não havia mudado em nada.

Com esse relato não queremos dizer que os crentes que estão em dificuldades sempre serão resgatados de toda emergência e perigo.
Outros crentes também morreram nesse mesmo naufrágio.
Por maior que seja o desastre, Deus está com aqueles que pela fé receberam Cristo como Salvador.
Ele está com os Seus até na morte.

Se hoje você também tivesse de encarar a morte face a face, quem estaria ao seu lado?

Pense Nisso!

sexta-feira, 10 de maio de 2013

A Verdadeira Razão de Viver

Ele livrará ao necessitado quando clamar, como também ao aflito e ao que não tem quem o ajude… Libertará as suas almas do engano e da violência       (Salmo 72:12-14).
Por que as pessoas trabalham com tanto afinco em certos países?
Simplesmente para viver ou sobreviver.
Há bocas para alimentar, e é preciso fazê-lo a todo custo.
Essa parece ser a principal razão de viver.
Porém, alguns países alcançaram níveis sócios-econômicos que não justificam o total envolvimento no trabalho.
E o mundo ficou melhor por conta disso?
Não, e para muitos isso significou uma grande desilusão.
Há alguns anos, uma revista médica publicou: “O sofrimento dos jovens não é novo, mas seu incremento é alarmante”.
Na França, entre os jovens de 15 a 24 anos de idade, há cerca de quarenta mil tentativas de suicídio por ano, das quais mil se efetivaram.

O ser humano tem uma dimensão errada do verdadeiro valor da vida.
Somente o contato com Deus pode revelar nossa verdadeira razão de viver.

Quando o Senhor Jesus andava neste mundo, “vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam cansadas e desgarradas, como ovelhas que não têm pastor” (Mateus 9:36).
Com bondade, desejava alimentá-las e curar os enfermos.
Desde então a sociedade não mudou muito.
Quantas pessoas andam sem “esperança, e sem Deus no mundo” (Efésios 2:12)?

Mas ainda hoje a Bíblia no assegura de que “o Senhor é muito misericordioso e piedoso” (Tiago 5:11) para com aqueles “cansados e oprimidos”.
“Aprendei de mim”, disse Ele, “que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mateus 11:28-29).

Pensemos Nisso!

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Faça Como o Gerbo


“Ó Deus, tu és o meu Deus, de madrugada te buscarei; a minha alma tem sede de ti; a minha carne te deseja muito em uma terra seca e cansada, onde não há água”.         “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia”.    (Salmos 63:1; 46:1).
O gerbo é um pequeno roedor que, como outros animais do deserto, tem a capacidade de ficar longo tempo sem beber água.
Como ele consegue?
Ele procura plantas que absorvam maior quantidade de água e as esconde nos túneis subterrâneos.
No tempo de seca e no calor do dia, o gerbo fica em sua toca e mata a sede chupando as plantas que recolheu.

O cristão verdadeiro não encontra nada neste mundo capaz de saciar a sede que tem por Deus, por justiça, por verdade e pureza.
A Bíblia diz: “Todo o mundo está no maligno” (1 João 5:19).
Como alguém pode sobreviver em um mundo desse?
Com os recursos que Deus tem preparado para Seus filhos.
Onde tais recursos podem ser achados?
Na Bíblia.
Os textos bíblicos têm de ser aprendidos de cor e absorvidos, ou seja, aplicados à nossa vida diária.
Quando problemas ou dificuldades nos sobrevierem durante o dia, podemos lançar mão das promessas de Deus, como “Não temas” ou “Eis que eu estou convosco todos os dias” (Mateus 28:20), ou ainda “Vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas” (Mateus 6:32).

Quando reconhecermos que fizemos algo errado, lembremo-nos do seguinte versículo: “O que encobre as suas transgressões [ou pecados] nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia” (Provérbios 28:13).

Siga o exemplo do gerbo para sobreviver neste deserto moral que é o mundo.
“Escondi a tua palavra no meu coração… Isto é a minha consolação na minha aflição, porque a tua palavra me vivificou” (Salmo 119:11,50).

Pensemos Nisso!

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Basta ser Sincero?



“Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia”.       “Não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus”.   (Isaías 64:6; Romanos 3:22-24).
Nos países ocidentais, mais que nunca se prega a tolerância e a condenação do fanatismo.
E, à exaustão, é repetida a fórmula: “Todas as religiões valem; o que importa é a sinceridade”.
Em parte, isso é correto, pois todas coincidem no sentido de que nenhuma religião pode nos abrir a porta do céu.
Não é a doutrina a qual abraçamos, nem o conjunto de práticas religiosas que possamos seguir fielmente, nem uma vida irrepreensível aos olhos dos outros que pode nos salvar.

No tempo do Senhor Jesus vivia um jovem cujas qualidades morais eram verdadeiramente excepcionais, tendo um comportamento irretocável.
Não tinha feito mal a ninguém; podemos dizer o mesmo de nós?
Guardava os mandamentos de Deus desde a sua juventude; também guardamos?
Contudo, esse jovem inquieto pela salvação de sua alma, perguntou ao Senhor Jesus: “Que farei para herdar a vida eterna?”

Esse jovem, cujo amor por suas riquezas era maior que tudo, se recusou a seguir o Senhor Jesus (Marcos 10:17-27).
Sua vida exterior era perfeita, mas escondia um coração idólatra.

O que todos precisamos não é uma boa moral nem uma religião, mas de um Salvador, uma Pessoa: “Cristo Jesus”, que “veio ao mundo, para salvar os pecadores” (1 Timóteo 1:15), pois “em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (Atos 4:12).

Pensemos Nisso!

segunda-feira, 6 de maio de 2013

ELE Sofreu.

Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos… Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar.    (Isaías 53:3,10).
É necessário fazer uma distinção entre os sofrimentos que Cristo enfrentou da parte dos homens e dos sofrimentos que enfrentou da parte de Deus.
Ele sofreu pela mão de Deus devido ao pecado; pela mão humana, por causa de Sua justiça.
Os homens O odiavam porque Ele testemunhava que as obras deles eram más.
O amor O fez ministrar à humanidade e testificar do mal que praticavam.
Porém, recebeu ódio em troca de Seu amor.
Isso apenas agravou a dor de Cristo.

Seu coração de amor deve ter sofrido enormemente com a incredulidade e rejeição.
Ele chorou e gemeu em espírito vendo o poder da morte sobre os homens e nossa total impotência.
O pecado deve ter sido uma contínua fonte de dor para o coração do Senhor.
Porém, as aflições da humanidade também estavam em seu coração.
Ele “tomou sobre si as nossas enfermidades, e levou as nossas doenças” (Mateus 8:17) e “em toda a angústia deles ele foi angustiado” (Isaías 63:9).
Ele não era insensível aos insultos, zombarias, armadilhas, brutalidade e tratamento cruel.
Embora divinamente paciente, nenhuma perfeição O salvou dessas dores.

Também sofreu pela mão divina na cruz onde Deus O moeu.
Não há um único sentimento humano e os mais vis pecados que não tenham sido derramados sobre Cristo, mas nada se compara à ira divina!
Ali Ele sofreu por nós, o Justo pelos injustos.

Sim, o Homem de dores sofreu muito.
Mas depois de tudo recebeu glória das mãos do Pai – glória tal que ainda ouviremos a “toda a criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre” (Apocalipse 5:13).

Pensemos Nisso!

domingo, 5 de maio de 2013

Levar DEUS a Sério

“Eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia”.      “Andai em temor… sabendo que… fostes resgatados da vossa vã maneira de viver… com o precioso sangue de Cristo”.    (2 Timóteo 1:12; 1 Pedro 1:17-19).
Muitos cristãos não sabem com certeza se são salvos ou não.
Alguns pensam que é pretensão ter essa segurança.
Dirão que contam com a indulgência de Deus.
Porém, é possível estarmos seguros de que somos aceitos tal como somos?
Quanto mais se pensa sobre isso, mais nos afastamos da esfera da fé.
A única condição imposta por Deus para a salvação do homem é crer nEle e na obra de Seu Filho Jesus Cristo.

O Senhor Jesus falou a Nicodemos, um notável judeu: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Ele não falou que talvez tenham.
Essa é uma realidade de todos os que crêem.
E como essa vida é eterna, não pode desaparecer nem ter lapsos.

Ao terminar sua primeira carta, o apóstolo João dirige essas graves palavras aos incrédulos: “Quem a Deus não crê mentiroso o fez, porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu” (1 João 5:10).
A questão não é saber qual o meu nível de fé, mas se eu sei que a obra de Jesus é perfeita, completa e suficiente.
Poderia haver ofensa maior que a de não levar a sério o que Deus diz?
“Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus” (1João 5:13).

Pensemos Nisso!

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Saber sem Conhecer

Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, contudo ainda em minha carne verei a Deus.    (Jó 19:25-26).
A história de Jó nos dá um excelente exemplo de como DEUS agia há muito, muito tempo.
O que nos surpreende é a segurança com a qual ele pôde fazer as declarações acima.
“Sei que meu Redentor vive.”
Todos deveriam ser capazes de afirmar: Meu Redentor está vivo!”
Por meio das Sagradas Escrituras, os cristãos têm maior conhecimento da redenção que Jó.
O Redentor, JESUS CRISTO, realizou a obra de expiação dos pecados na cruz.
Todos os que crêem nEle e se apoderam pela Fé de Sua obra podem afirmar: “Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a saber, a remissão dos pecados” (Colossenses 1:14).
E nosso Redentor vive “sempre para interceder por eles” (Hebreus 7:25).
Que alegria e segurança isso nos dá!
“Por fim se levantará sobre a terra.”
Jó cria que seu Redentor no futuro iria instaurar Seu reinado, provavelmente sem conhecer mais nada sobre isso.
O Antigo e o Novo Testamento nos dão informações mais detalhadas sobre o reinado do Messias (Daniel 7:14).

“Depois de consumida a minha pele... em minha carne verei a Deus.”
Isso comprova que a Fé pessoal de Jó ia além do túmulo.
Ainda que o corpo mortal se corrompesse, Jó olharia para DEUS. 
E até o Novo Testamento não havia muitos detalhes sobre a ressurreição de todos os mortos.

Diferentemente de Jó, nós hoje temos a Palavra de DEUS completa e acessível.
Se estudarmos a Bíblia, aprenderemos tudo o que DEUS deseja nos conceder.
Jó não tinha esse privilégio...

Pensemos Nisso!